Diocese de Afogados da Ingazeira debate desmatamento e exploração de recursos naturais no Pajeú

Seminário, com o título "A Caatinga, Guardiã da Água", ocorreu dentro da 13ª Semeia (Semana do Meio Ambiente).

Diocese de Salgueiro inicia preparativos para Assembleia Diocesana de Pastoral

Preparativos têm início com Assembleia na Área Pastoral São Marcos.

Na solenidade de Corpus Christi, dom Fernando Saburido convida fiéis a serem “Eucaristia” para o próximo

Celebração foi realizada na quinta-feira, 04, na Igreja do Santíssimo Salvador do Mundo – Sé de Olinda/PE.

Dom Antônio Muniz, arcebispo de Maceió, recebe alta médica

Dom Antônio foi internado para cirurgia cardíaca realizada dia 20 de maio.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Festival da Juventude está com inscrições abertas para apresentações culturais do Brasil e do mundo


Uma integração entre culturas por meio da arte e da fé. Foi com este objetivo que foi criado, em Paris, no ano de 1997, o Festival da Juventude, dentro da programação da Jornada Mundial da Juventude. E, segundo cantores, atores e expositores que participaram do festival, é este o sentido que permanece até hoje e se consolida cada vez mais.

O cantor e apresentador de TV católico Dunga, participou do Festival da Juventude da JMJ da Alemanha. Segundo ele, foi interessante ver a expressão da fé de cada povo e a troca de cultura entre eles, através das apresentações. “Os estrangeiros viram como os brasileiros rezam e toda a espiritualidade e a fé que nós temos. Além de cantarmos o nosso repertório em espanhol, acabamos cantando em ritmo de samba e forró e eles amaram. Cada um estava levando uma bandeira de seu país. Ficou um espetáculo: todas aquelas bandeiras sendo agitadas na hora que a gente estava cantando”, destacou.

Para Dunga, participar do evento também foi importante porque a partir dali é que ele soube o que significava a palavra “católico”. “Até então só entendia o que significava as palavras “Apostólico” e “Romano”, mas não o que significava “Católico”. Eu vi que o que eu rezo aqui é o que também rezam em todos os países do mundo. Entendi o que é essa presença da Igreja no mundo e a responsabilidade disso. Isso me fez responsável e me fez amar mais a Igreja”, afirmou.

Por momentos como este, também passou a jovem Lilian Yamamoto. Na JMJ de Madri, ela fez parte da equipe de atores que apresentaram a peça “O Canto das Írias”, na Pré-Jornada, em Granada, e na Jornada. A peça foi apresentada em três línguas: português, espanhol e árabe. De acordo com Lilian, foi algo singular ver a esperança no olhar de cada jovem e a fé que eles tinham. “Na Pré-Jornada, antes dos espetáculos, a gente teve a oportunidade de andar pelas ruas e convidar as pessoas, e, depois dos espetáculos, conversávamos com as pessoas. As culturas são tão diferentes, mas, ao mesmo tempo, unidas pela fé”, frisou.

Agora, Lilian irá novamente se apresentar na JMJ Rio2013 com toda a equipe da peça porque, segundo ela, participar do Festival da Juventude é algo que vale muito a pena. “Em Madri, tivemos força de vontade e ensaiamos bastante. Pode ter sido um sacrifício, mas como valeu a pena! No Festival da Juventude, você vai poder expressar a sua fé e, ao mesmo tempo, outras pessoas irão se nutrir também da sua fé”, explicou.

Para participar do Festival da Juventude, os grupos devem se inscrever no site oficial da JMJ Rio2013 (http://www.rio2013.com/pt/festival-da-juventude). São três as categorias: Música, Artes Cênicas (teatro e dança) e Exposição. As inscrições vão até o dia 15 de dezembro de 2012 e estão sob a responsabilidade do Setor de Atos Religiosos e Culturais do Comitê Organizador Local (COL).

Na seleção, serão contemplados, como critérios principais, a coerência com o Magistério da Igreja e a qualidade técnica. Para apresentações musicais, serão aceitas as cristãs, em qualquer ritmo. As bandas, grupos e exposições irão se apresentar em diversos teatros da cidade e em palcos distribuídos pelos bairros. Os participantes dos grupos que forem aprovadas para participar do Festival da Juventude não precisam ser peregrinos.

Fonte: Rio2013

Bento XVI vai presidir celebração em comemoração ao 500º aniversário da inauguração do teto pintado por Miguel Ângelo

Bento XVI vai presidir nesta quarta-feira à celebração da oração de vésperas na Capela Sistina, do Vaticano, para comemorar o 500.º aniversário da inauguração do teto pintado por Miguel Ângelo (1475-1564) entre 1508 e 1512.

A Santa Sé anunciou hoje que a cerimónia vai ter início pelas 18h00 (hora local, menos uma em Lisboa).

A decoração do espaço de 1100 metros quadrados foi confiada ao pintor, escultor e arquiteto italiano por Júlio II, Papa entre 1503 e 1513, que assinalou o final da obra com o rito solene das vésperas de todos os Santos, há 500 anos, como recorda o Vaticano.

A Capela Sistina deve o seu nome a Sisto IV, Papa entre 1471 e 1484, que promoveu as obras de restauro da antiga Capela Magna a partir de 1477.

Júlio II, sobrinho do Papa Sisto, decidiu modificar parcialmente a decoração do espaço, confiando a tarefa a Miguel Ângelo, que pintou a abóbada e a parte alta das paredes  com cerca de 300 figuras: nos nove quadros centrais estão representadas histórias do Génesis, primeiro livro da Bíblia, desde a criação ao dilúvio.

De dimensões iguais ao templo do rei Salomão, em Jerusalém – 40,5 metros de comprimento, 13,2 de largura e 20,7 de altura -, a capela que alberga os Conclaves dos últimos séculos, onde são eleitos os Papas, ficou assim conhecida pelos seus frescos de temática bíblica.

A Sistina, visitada anualmente por milhões de pessoas, começou por ter elementos do século XV, como as histórias de Moisés e de Cristo, além dos retratos dos Papas, trabalho que foi executado por uma equipa de pintores originalmente formada por Pietro Perugino, Sandro Botticelli, Domenico Ghirlandaio e Cosimo Rosselli.

Perto do final de 1533, o Papa Clemente VII encarregou novamente Miguel Ângelo de modificar a decoração da Sistina, pintando na parede do altar o Juízo Final.

João Paulo II (1920-2005) fez referência a esta obra na Constituição Apostólica ‘Universi Dominici Gregis’, sobre a eleição do Papa, quando escreveu: “Disponho que a eleição continue a desenrolar-se na Capela Sistina, onde tudo concorre para avivar a consciência da presença de Deus, diante do qual deverá cada um apresentar-se um dia para ser julgado”.

Fonte: Agência Ecclesia 

Finalistas do Prêmio Odair Firmino de Solidariedade: “Temos mil razões para viver!”


É com a inspiração de Dom Helder Câmara, fundador da Cáritas Brasileira, que a entidade tem a honra de tornar pública a lista com os três finalistas do III Prêmio Odair Firmino de Solidariedade, cujo tema para 2012 é “Juventude, desenvolvimento e solidariedade”.

Jovens multiplicadores de agroecologia, de Flores, em Pernambuco, Navegando nos direitos, de Paranaguá, no Paraná, e Grupo Urucongo de Artes, de Crato, no Ceará, foram as três experiências finalistas selecionadas pelo júri nacional. A reunião de análise, que ocorreu em Brasília (DF) na última semana, foi composta por representantes da Casa da Juventude, da Coordenadoria da Juventude do Distrito Federal, da Secretaria Nacional da Juventude, da Fundação Luterana de Diaconia, e pela Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). Todo o processo ficou sob a coordenação da Cáritas Brasileira.

Frente a triste e alarmante realidade de violência contra a juventude brasileira, o Prêmio Odair Firmino de Solidariedade, além de denunciar dados reveladores como “nos últimos dezanos, assassinatos de jovens aumentaram 580% no Brasil”, também divulga para a sociedade experiências espalhadas por todo país que comprovam a missão profética da Cáritas Brasileira em lutar por um mundo mais justo, igualitário e plural. Todas as 97 experiências que se inscreveram para o Prêmio mostraram que tem “mil razões para viver.”

Para Alessandra Miranda, assessora nacional do Programa Infância, Adolescente e Juventude (PIAJ) da Cáritas Brasileira, a possibilidade de trabalhar a temática da Juventude no Prêmio Odair Firmino de Solidariedade, fortalece não só a Cáritas Brasileira no debate junto às juventudes, mas garante um processo de vislumbrar as experiências transformadoras de jovens na sociedade para a superação de uma triste realidade de violência. “Fica o desafio da Cáritas de animar e fortalecer as experiências apresentadas, reconhecendo as mesmas para que a ação seja cada vez mais próxima da realidade dos jovens nos regionais e nas suas localidades de ação. A intencionalidade política da Cáritas em relação às juventudes se fortaleceu e nos coloca em horizontes de qualificar a ação transformadora na sociedade, para e com os jovens, em especial com as juventudes empobrecidas”, analisou.

A partir da próxima semana, a Cáritas Brasileira divulgará uma série de reportagens contando algumas das experiências que se inscreveram para o Prêmio. O III Prêmio Odair Firmino faz parte da Semana da Solidariedade, que ocorre todos os anos de 5 a 12 de novembro. A cerimônia de premiação ocorrerá em Brasília (DF), no dia 9 de novembro.

Informações e contato para entrevistas:

Assessoria de Comunicação Cáritas Brasileira
Thays Puzzi: (61) 3521-0362 / (61) 8116-4747 / thays@caritas.org.br

Fonte: CNBB

Paraguai recebeu XVII Encontro latino-americano de pastorais juvenis


Estiveram reunidos de 20 a 27 de outubro na cidade de Ypacaraí, no Paraguai, os responsáveis nacionais da Pastoral da Juventude de 23 países. O objetivo deste XVII Encontro Latinoamercano de responsáveis nacionais da Pastoral da Juventude foi retomar e reassumir com renovado vigor as Orientações da pastoral da Juventude Latino-americana e do Caribe, na construção de uma civilização do Amor.

Como convidados especiais, estavam presentes membros do Secretariado de Bispos dos Estados Unidos e Venezuela, delegados da pastoral hispânica nos EUA, membros da Rede de Institutos de Pastoral Juvenil Latino-americanos e organizadores da JMJ Rio 2013.

Durante o encontro os participantes tiveram a oportunidade de conhecer e refletir sobre o Processo de Revitalização, através do estudo do documento “Civilização do Amor. Projeto e Missão”. Em nota divulgada ao final do encontro, os organizadores destacam que “com a força de nossa vocação cristã, hoje cabe a nós ser os protagonistas desta história, pois somos conscientes de que em nossas mãos está o compromisso de constuir uma nova sociedade impregnada com os valores do Reino. Por isso manifestamos nossa alegria de ser cristãos, testemunhos da fé e portadores de esperanza entre os jovens e no dia-a-dia”.
Ao final da mensagem, os jovens pedem a proteção e intercessão da Virgem de Caacupé, padroeira daquels terras guaranís, “especialmente na preparação para a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013. 

Fonte: Rádio Vaticano

Tem início o último Conselho Permanente de 2012


Entre os dias 29 e 31 de outubro, acontece na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília, a última reunião ordinária de 2013, dos membros do Conselho Permanente. O grupo é composto pela Presidência da CNBB, pelos 12 bispos que estão nas presidências das Comissões Episcopais de Pastoral, e pelos presidentes de cada um dos 17 Regionais da CNBB. Na pauta da reunião, diversos temas como a Assembleia Geral dos Bispos da CNBB de 2013, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), entre outros.

“O Conselho Permanente da CNBB é a instância, imediatamente, posterior à Assembleia dos Bispos do Brasil, então é um órgão de decisão muito importante da Igreja no Brasil”, explica subsecretário Adjunto de Pastoral, padre Francisco de Assis Wloch. O conselho se reúne três vezes durante o ano para, dentre outros assuntos, fazer um balanço e partilha sobre experiências da caminhada da Igreja no Brasil.

De acordo com o Estatuto da CNBB, o Conselho Permanente tem por objetivo, orientar, apoiar e acompanhar as atividades da Conferência e dos seus organismos vinculados, cuidando para que se executem devidamente as decisões da Assembleia Geral e do próprio Conselho Permanente. Nas reuniões do conselho, costumeiramente, é realizada uma análise de conjuntura, por meio do acompanhamento das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora (DGAE), e também por um informe econômico sobre a situação financeira da CNBB.

“Os presidentes dos 17 regionais da CNBB trarão a sua contribuição, fazendo uma partilha da caminhada dos Regionais da CNBB, juntamente com os membros do Conselho Episcopal de Pastoral, eleitos em assembleia, e com a presidência da CNBB”, disse o subsecretário.

Padre Francisco Wloch fala sobre os assuntos específicos que serão tratados nesta última reunião do ano. “O tema principal deste Conselho Permanente, é pensar a Assembleia dos Bispos de 2013. Também vamos receber notícias sobre o Sínodo da Fé, sobre o trabalho que a Igreja no Brasil realiza no Haiti e na Guiné Bissau”, esclarece. O subsecretário também revela que também entrarão na pauta temas como a 5ª Semana Social Brasileira (SSB), Jornada Mundial da Juventude (JMJ), Código Penal, e o Colégio Pio Brasileiro.

Outro dos assuntos, de grande relevância, a ser tratado será o projeto chamado ‘Comunhão e Partilha’, decidido na última Assembleia dos Bispos. No projeto todas as dioceses do Brasil doarão 1% de sua arrecadação para montar um fundo de solidariedade às dioceses carentes do país.

Fonte: CNBB

O homem precisa recobrar a visão da fé, diz o Papa


O Papa Bento XVI presidiu, neste domingo, na Basílica de São Pedro, a Eucaristia que encerrou o Sínodo dos Bispos para a Nova Evangelização. Em sua homília, construída a partir da narrativa da cura do cego Bartimeu no Evangelho de São Marcos (Mc 10, 46-52), o Papa enfatizou a figura do cego como sendo a representação do homem moderno que, por vezes, perdeu a visão da fé e precisa reencontrá-la na pessoa de Jesus.

Bartimeu não era cego de nascença, mas perdeu a vista, diz o Papa. Ele simboliza o homem que perdeu a luz, tem consciência disso, mas ainda conserva em si a esperança de que alguém possa lhe trazer novamente a possibilidade de ver. E este alguém seria Jesus Cristo, luz do mundo e que tem o poder de restituir no homem a capacidade de ver.

Para o Papa, o primeiro passo é reconhecer-se cego. Ou seja, reconhecer-se necessitado de Deus, da sua cura, da sua luz. Do contrário, o homem permanece cego e miserável contentando-se com as pobres esmolas que o mundo paganizado lhe oferece. 

Citando Santo Agostinho, o Papa observa que há riquezas invisíveis que o homem pode perder durante a vida. Os homens “perderam a orientação segura e firme da vida e tornaram-se, muitas vezes inconscientemente, mendigos do sentido da existência”, diz Bento XVI.

Esse homem que, segundo o Papa, tornou-se “mendigo do sentido da existência”, é o mais necessitado da Nova Evangelização que “pode voltar a abrir os seus olhos e ensinar-lhes a estrada.”

Ao falar da Nova Evangelização, Bento XVI, sublinhou três linhas pastorais que emergiram do Sínodo. São elas: Sacramentos da iniciação cristã; a missão ad gentes e o terceiro aspecto ligado às pessoas batizadas que, porém, não vivem as exigências do Batismo.

“A Igreja procura lançar mão de novos métodos, valendo-se também de novas linguagens, apropriadas às diversas culturas do mundo, para implementar um diálogo de simpatia e amizade que se fundamenta em Deus que é Amor”, salientou o Papa, a respeito da necessidade de se viver uma evangelização que percorra caminhos renovados. 

Bento XVI encerrou a homilia referindo-se ao cego Bartimeu que fez a experiência do encontro com Jesus Cristo e tornou-se discípulo do Mestre. Assim, terminou o Papa, “são os novos evangelizadores: pessoas que fizeram a experiência de ser curadas por Deus, através de Jesus Cristo. Eles têm como característica a alegria do coração, que diz com o Salmista: O Senhor fez por nós grandes coisas; por isso, exultamos de alegria. (Sal 126/125, 3).”

CD e DVD Bote Fé Brasil estão à venda


O CD - volumes 1 e 2 - e o DVD “Bote Fé Brasil”, gravado pela Sony Music, em preparação para a Jornada Mundial da Juventude, já se encontra à venda. Ambos foram gravados na Praia do Forte, em Natal, dia 10 de fevereiro deste ano, em um show que reuniu 25 mil pessoas e mais de trinta cantores católicos. 

Os CDs trazem 12 canções, cada, e o DVD, 21 canções. Na faixa 1, está “Um certo Galileu”, cantada pelo Padre Zezinho; seguida de “Glória e Majestade”, cantada por Adriana Arydes; “Coragem”, cantada pelos Cantores de Deus e Bruno Camurante; “Anjos de Deus”, com o Padre Marcelo Rossi; “Nunca pare de sonhar”, do Padre Fábio de Melo; “Força e Vitória”, com Eliana Ribeiro; entre outros. 

O CD e o DVD também trazem o hino oficial da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013.

Fonte: Pascom da Arquidiocese de Natal 

Inscrições abertas para o 2º Encontro de Comunicação da Arquidiocese de Olinda e Recife


A Comissão Arquidiocesana de Pastoral para a Comunicação Social realizará nos próximos dias 9 e 10 de novembro, o 2º Encontro Arquidiocesano de Comunicação. O evento que acontecerá na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), pretende reunir cerca de 150 agentes de pastoral e religiosos para debater os desafios da Igreja perante a evolução dos meios de comunicação.

As cartas-convites e os folderes já foram enviados a todas as paróquias e cada uma poderá enviar até duas pessoas. É preciso que os interessados preencham a ficha de inscrição e enviem para a Pastoral da Comunicação, na sede da Cúria Metropolitana ou pelo e-mail pascom@aor-pe.org.br, até o dia 6 de novembro. Cada participante deverá pagar o valor de R$ 30, a taxa dará direito ao material e ao almoço.


O encontro começará na sexta-feira (09), às 18h, com a confirmação da inscrição no auditório do Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH), primeiro anda do bloco B da Unicap. Em seguida, a irmã paulina e doutora em comunicação social Joana Puntel, abre o evento com a conferência “A Igreja e a Cultura Digital: desafios e perspectivas para a ação missionária”.

No sábado (10), o evento começa às 8h30 com as oficinas de fotografia, rádio, jornal impresso e cultura digital e liturgia. As oficinas acontecerão nas salas do primeiro andar do bloco B. Essa parte prática do encontro segue até às 15h30, com intervalo para almoço.

“Diante da pluralidade social em que vivemos, nosso encontro será pertinente na busca do aprendizado e também no despertar de todos para juntos realizarmos uma ação missionária em sintonia com a cultura digital”, declarou o presidente da Comissão Arquidiocesana de Pastoral para a Comunicação Social, padre Luciano Brito.

Para maiores informações os interessados podem ligar para 3453.4958 ou 3271.4270.

Fonte: Pascom da Arquidiocese de Olinda e Recife

JMJ Rio2013 lança canal de voluntários


O serviço de voluntários da JMJ Rio2013 ganha um canal exclusivo no portal oficial do evento. O lançamento acontece na próxima semana. Para a secretária executiva do setor, Giselle Azevedo, o canal representa um lugar de encontro e interação entre os voluntários. Hoje, eles são 58 mil inscritos, sendo mais de 30 mil já selecionados. A meta é chegar aos 60 mil. "Eles estão muito motivados", garante Giselle. "E queremos mostrar esta energia".

A nove meses para a Jornada, o serviço já está ativo. "São voluntários já servindo nos eventos preparatórios, no Comitê Organizador Local e à distância, como os tradutores em outros países", explica Giselle. "Já contamos com os voluntários na construção da JMJ, com suas orações e dedicação".

Fonte: Rio2013

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Apelo dos bispos do Espírito Santo pelo fim da violência contra a juventude


Após coletiva de imprensa realizada na tarde de sexta-feira, 26 de outubro, em Vitória (ES), em um apelo contra a violência, clamando por justiça junto aos homens de boa vontade, os bispos do estado do Espírito Santo; dom Luiz Mancilha Vilela,  arcebispo  de Vitória; dom Dário Campos, bispo de Cachoeiro de Itapemirim; dom Décio Zandonade, dispo de Colatina; dom Zanoni Demetino de Castro, bispo de São Mateus; dom Rubens Sevilha, bispo auxiliar de Vitória e dom Joaquim Wladimir Lopes Dias, bispo auxiliar de Vitória, publicaram a carta.

Trata-se de um apelo contra os altos índices de homicídios praticados no Estado do Espírito Santo, principalmente contra os jovens.


Fonte: CNBB

Diocese de Nazaré da Mata realizará formação da Pastoral da Saúde


No próximo dia 10 de novembro, ocorrerá no Centro Diocesano de Pastoral, Dom Manuel Lisboa de Oliveira, localizado na Avenida Francisco Viana, 1424, Santo Antonio – Carpina, uma formação organizada pela Diocese de Nazaré da Mata com orientações para implantação da Pastoral da Saúde nas paróquias. O evento será realizado das 8h às 14h e contará com a participação da Pastoral da Saúde NE (AL,PB,PE,RN).

O objetivo do encontro é que as 38 paróquias pertencentes à diocese, possam participar, obter informações de como atua a Pastoral da Saúde e em seguida, implementar a ação em cada localidade. “Essa formação é muito importante para que todos conheçam o trabalho da pastoral e possam criar em cada comunidade esse trabalho belíssimo e abrangente, que envolve todas as outras pastorais”, ressaltou a organizadora do encontro, Josefa Francisca do Nascimento.

Além da participação das paróquias, o Pe. Gilson Carlos Bertamoni que será o coordenador espiritual da pastoral estará presente, assim como, o coordenador Regional da Pastoral da Saúde NE2, Vandson Holanda, que conduzirá a palestra com informações sobre a ação da pastoral e as diretrizes de atuação.

A capitação é aberta ao público e pretende reunir mais de 40 pessoas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no dia do encontro ou antecipadamente através dos telefones: (81) 9332-2299 / 9671-5175 / 3653-1451, falar com Josefa.

Fonte: Pastoral da Saúde NE2

Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado de 2013


A Sala de Imprensa da Santa Sé divulgou na manhã de sexta-feira, 26 de outubro, a Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado de 2013. O tema da Mensagem é: “Migrações: peregrinação de fé e de esperança”.

Leia a seguir a íntegra da Mensagem:

Queridos irmãos e irmãs!

Na Constituição pastoral Gaudium et spes, o Concílio Ecuménico Vaticano II recordou que «a Igreja caminha juntamente com toda a humanidade» (n. 40), pelo que «as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração» (ibid., 1). Na linha destas afirmações, o Servo de Deus Paulo VI designou a Igreja como sendo «perita em humanidade» (Enc. Populorum progressio, 13), e o Beato João Paulo II escreveu que a pessoa humana é «o primeiro caminho que a Igreja deve percorrer na realização da sua missão (...), caminho traçado pelo próprio Cristo» (Enc. Centesimus annus, 53). Na esteira dos meus Predecessores, quis especificar –na Encíclica Caritas in veritate – que «a Igreja inteira, em todo o seu ser e agir, quando anuncia, celebra e atua na caridade, tende a promover o desenvolvimento integral do homem» (n. 11), referindo-me também aos milhões de homens e mulheres que, por diversas razões, vivem a experiência da emigração. Na verdade, os fluxos migratórios são «um fenómeno impressionante pela quantidade de pessoas envolvidas, pelas problemáticas sociais, económicas, políticas, culturais e religiosas que levanta, pelos desafios dramáticos que coloca à comunidade nacional e internacional» (ibid., 62), porque «todo o migrante é uma pessoa humana e, enquanto tal, possui direitos fundamentais inalienáveis que hão-de ser respeitados por todos em qualquer situação» (ibidem).

Neste contexto, em concomitância com as celebrações do cinquentenário da abertura do Concílio Ecuménico Vaticano II e do sexagésimo aniversário da promulgação da Constituição apostólica Exsul familia e quando toda a Igreja está comprometida na vivência do Ano da Fé abraçando com entusiasmo o desafio da nova evangelização, quis dedicar a Jornada Mundial do Migrante e do Refugiado de 2013 ao tema «Migrações: peregrinação de fé e de esperança».

Na realidade, fé e esperança formam um binómio indivisível no coração de muitos migrantes, dado que neles existe o desejo de uma vida melhor, frequentemente unido ao intento de ultrapassar o «desespero» de um futuro impossível de construir. Ao mesmo tempo, muitos encetam a viagem animados por uma profunda confiança de que Deus não abandona as suas criaturas e de que tal conforto torna mais suportáveis as feridas do desenraizamento e da separação, talvez com a recôndita esperança de um futuro regresso à terra de origem. Por isso, fé e esperança enchem muitas vezes a bagagem daqueles que emigram, cientes de que, com elas, «podemos enfrentar o nosso tempo presente: o presente, ainda que custoso, pode ser vivido e aceite, se levar a uma meta e se pudermos estar seguros desta meta, se esta meta for tão grande que justifique a canseira do caminho» (Enc. Spe salvi, 1).

No vasto campo das migrações, a solicitude materna da Igreja estende-se em diversas direções. Por um lado a sua solicitude contempla as migrações sob o perfil dominante da pobreza e do sofrimento que muitas vezes produz dramas e tragédias, intervindo lá com ações concretas de socorro que visam resolver as numerosas emergências, graças à generosa dedicação de indivíduos e de grupos, associações de voluntariado e movimentos, organismos paroquiais e diocesanos, em colaboração com todas as pessoas de boa vontade. E, por outro, a Igreja não deixa de evidenciar também os aspectos positivos, as potencialidades de bem e os recursos de que as migrações são portadoras; e, nesta direção, ganham corpo as intervenções de acolhimento que favorecem e acompanham uma inserção integral dos migrantes, requerentes de asilo e refugiados no novo contexto sociocultural, sem descuidar a dimensão religiosa, essencial para a vida de cada pessoa. Ora a Igreja, pela própria missão que lhe foi confiada por Cristo, é chamada a prestar particular atenção e solicitude precisamente a esta dimensão: ela constitui o seu dever mais importante e específico. Visto que os fiéis cristãos provêm das várias partes do mundo, a solicitude pela dimensão religiosa engloba também o diálogo ecuménico e a atenção às novas comunidades; ao passo que, para os fiéis católicos, se traduz, entre outras coisas, na criação de novas estruturas pastorais e na valorização dos diversos ritos, até se chegar à plena participação na vida da comunidade eclesial local. Entretanto, a promoção humana caminha lado a lado com a comunhão espiritual, que abre os caminhos «a uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo» (Carta ap. Porta fidei, 6). É sempre um dom precioso tudo aquilo que a Igreja proporciona visando conduzir ao encontro de Cristo, que abre para uma esperança sólida e credível.

A Igreja e as diversas realidades que nela se inspiram são chamadas a evitar o risco do mero assistencialismo na sua relação com os migrantes e refugiados, procurando favorecer a autêntica integração numa sociedade onde todos sejam membros activos e responsáveis pelo bem-estar do outro, prestando generosamente as suas contribuições originais, com pleno direito de cidadania e participação nos mesmos direitos e deveres. Aqueles que emigram trazem consigo sentimentos de confiança e de esperança que animam e alentam a procura de melhores oportunidades de vida; mas eles não procuram apenas a melhoria da sua condição económica, social ou política. É verdade que a viagem migratória muitas vezes inicia com o medo, sobretudo quando perseguições e violências obrigam a fugir, com o trauma de abandonar os familiares e os bens que, em certa medida, asseguravam a sobrevivência; e, todavia, o sofrimento, as enormes perdas e às vezes um sentido de alienação diante do futuro incerto não destroem o sonho de reconstruir, com esperança e coragem, a vida num país estrangeiro. Na verdade, aqueles que emigram nutrem a confiança de encontrar acolhimento, obter ajuda solidária e entrar em contato com pessoas que, compreendendo as contrariedades e a tragédia dos seus semelhantes e também reconhecendo os valores e recursos de que eles são portadores, estejam dispostas a compartilhar humanidade e bens materiais com quem é necessitado e desfavorecido. Na realidade, é preciso reafirmar que «a solidariedade universal é para nós um facto e um benefício, mas também um dever» (Enc. Caritas in veritate, 43). E assim, a par das dificuldades, os migrantes e refugiados podem experimentar também relações novas e hospitaleiras que os encorajem a contribuir para o bem-estar dos países de chegada com suas competências profissionais, o seu património sociocultural e também com o seu testemunho de fé, que muitas vezes dá impulso às comunidades de antiga tradição cristã, encoraja a encontrar Cristo e convida a conhecer a Igreja.

É verdade que cada Estado tem o direito de regular os fluxos migratórios e implementar políticas ditadas pelas exigências gerais do bem comum, mas assegurando sempre o respeito pela dignidade de cada pessoa. O direito que a pessoa tem de emigrar – como recorda o número 65 da Constituição conciliar Gaudium et spes – conta-se entre os direitos humanos fundamentais, com faculdade de cada um se estabelecer onde crê mais oportuno para uma melhor realização das suas capacidades e aspirações e dos seus projetos. No contexto sociopolítico atual, porém, ainda antes do direito a emigrar há que reafirmar o direito a não emigrar, isto é, a ter condições para permanecer na própria terra, podendo repetir, com o Beato João Paulo II, que «o direito primeiro do homem é viver na própria pátria. Este direito, entretanto, só se torna efetivo se se têm sob controle os fatores que impelem à emigração (Discurso ao IV Congresso Mundial das Migrações, 9 de Outubro de 1998). De facto, hoje vemos que muitas migrações são consequência da precariedade económica, da carência dos bens essenciais, de calamidades naturais, de guerras e desordens sociais. Então emigrar, em vez de uma peregrinação animada pela confiança, pela fé e a esperança, torna-se um «calvário» de sobrevivência, onde homens e mulheres resultam mais vítimas do que autores e responsáveis das suas vicissitudes de migrante. Assim, enquanto há migrantes que alcançam uma boa posição e vivem com dignidade e adequada integração num ambiente de acolhimento, existem muitos outros que vivem em condições de marginalidade e, por vezes, de exploração e privação dos direitos humanos fundamentais, ou até assumem comportamentos danosos para a sociedade onde vivem. O caminho da integração compreende direitos e deveres, solicitude e cuidado pelos migrantes para que levem uma vida decorosa, mas supõe também a atenção dos migrantes aos valores que lhes proporciona a sociedade onde se inserem.

A este respeito, não podemos esquecer a questão da imigração ilegal, que se torna ainda mais impelente nos casos em que esta se configura como tráfico e exploração de pessoas, com maior risco para as mulheres e crianças. Tais delitos hão-de ser decididamente condenados e punidos, ao mesmo tempo que uma gestão regulamentada dos fluxos migratórios – que não se reduza ao encerramento hermético das fronteiras, ao agravamento das sanções contra os ilegais e à adopção de medidas que desencorajem novos ingressos – poderia pelo menos limitar o perigo de muitos migrantes acabarem vítimas dos referidos tráficos. Na verdade, hoje mais do que nunca são oportunas intervenções orgânicas e multilaterais para o desenvolvimento dos países de origem, medidas eficazes para erradicar o tráfico de pessoas, programas orgânicos dos fluxos de entrada legal, maior disponibilidade para considerar os casos individuais que requerem intervenções de proteção humanitária bem como de asilo político. As normativas adequadas devem estar associadas com uma paciente e constante ação de formação da mentalidade e das consciências. Em tudo isto, é importante reforçar e desenvolver as relações de bom entendimento e cooperação entre realidades eclesiais e institucionais que estão ao serviço do desenvolvimento integral da pessoa humana. Na perspectiva cristã, o compromisso social e humanitário recebe força da fidelidade ao Evangelho, com a consciência de que «aquele que segue Cristo, o homem perfeito, torna-se mais homem» (Gaudium et spes, 41).

Queridos irmãos e irmãs migrantes, oxalá esta Jornada Mundial vos ajude a renovar a confiança e a esperança no Senhor, que está sempre junto de vós! Não percais ocasião de encontrá-Lo e reconhecer o seu rosto nos gestos de bondade que recebeis ao longo da vossa peregrinação de migrantes. Alegrai-vos porque o Senhor está ao vosso lado e, com Ele, podereis superar obstáculos e dificuldades, valorizando os testemunhos de abertura e acolhimento que muitos vos oferecem. Na verdade, «a vida é como uma viagem no mar da história, com frequência enevoada e tempestuosa, uma viagem na qual perscrutamos os astros que nos indicam a rota. As verdadeiras estrelas da nossa vida são as pessoas que souberam viver com retidão. Elas são luzes de esperança. Certamente, Jesus Cristo é a luz por antonomásia, o sol erguido sobre todas as trevas da história. Mas, para chegar até Ele, precisamos também de luzes vizinhas, de pessoas que dão luz recebida da luz d'Ele e oferecem, assim, orientação para a nossa travessia» (Enc. Spe salvi, 49). Confio cada um de vós à Bem-aventurada Virgem Maria, sinal de consolação e segura esperança, «estrela do caminho», que nos acompanha com a sua materna presença em cada momento da vida, e, com afeto, a todos concedo a Bênção Apostólica.

Vaticano, 12 de Outubro de 2012.


Fonte: CNBB

Bispos de Damasco manifestam pesar pela morte de sacerdote exortam à reconciliação


O Conselho dos Bispos católicos de Damasco emitiu uma nota onde manifesta pesar pela bárbara morte do sacerdote Greco-ortodoxo Fady Haddad, ocorrida na última quinta-feira, ao mesmo tempo que “deplora o complô estrangeiro que está semeando o mal e a destruição no país”.

No documento, os bispos católicos exprimem seu pesar ao Patriarca Ignazio IV e a todos os irmãos da Igreja Greco-ortodoxa, pedindo ao Senhor que “acolha no seu reino o sacerdote mártir junto a todos os mártires da Síria”. 

Diante do homicídio do sacerdote, os bispos católicos exprimem pesar por todos os “ataques perpetrados contra cidadãos inocentes, contra os lugares de culto cristãos e muçulmanos e contra os homens de religião comprometidos no seu ministério humanitário e espiritual, que estão se multiplicando por toda a Síria nestes dias de sofrimento”.

Repetindo que a violência e a divisão “não fazem parte da índole do povo siriano e de suas tradições pacíficas”, os líderes católicos de Damasco renovam seu “apelo à reconciliação”, exortando as partes envolvidas no conflito a “encontrar uma solução que garanta a paz, a liberdade, a justiça e a igualdade entre todos os cidadãos”.

A última parte da nota é dirigida aos “irmãos muçulmanos”, que nestes dias celebram a Aladha (Festa do Sacrifício): “A vossa festa_escrevem_ é a nossa festa, as vossas alegrias são as nossas alegrias, assim como as vossas dores são também as nossas. Como irmãos temos vivido e como irmãos continuaremos a viver”.

Padre Fady Haddad é o segundo sacerdote morto na Síria desde o início do conflito. Em janeiro, o sacerdote Bassilios Nassar foi morto em Hama enquanto tentava socorrer um ferido. Como no caso de padre Haddad, também naquela ocasião os líderes da revolta siriana contestaram a versão oficial, que atribuiu a grupos terroristas armados o assassinato do padre a grupos terroristas armados.

Encontro nacional de mobilização de recursos reúne agentes Cáritas de todo Brasil


Reunidos na sede do secretariado nacional da Cáritas Brasileira, em Brasília (DF), agentes da entidade de todo Brasil, debateram, nos dias 23, 24 e 25 de outubro, temas relacionados à mobilização e captação de recursos para toda Rede Cáritas no quadriênio (2012-2015).

Após uma apresentação da realidade atual de cada regional e do secretariado nacional nesse cenário, foi realizado um debate sobre os diagnósticos apresentados, além da revisão do manual de mobilização de recursos da Rede Cáritas. Temas como a Rede Permanente de Solidariedade (RPS) e a captação de empresas privadas foram temas altamente debatidos com o objetivo de unificar estratégias para a ampliação e efetivação da mobilização de recursos nessas áreas.

A nova assessora nacional para mobilização e captação de recursos da Cáritas Brasileira, Aline Matos, foi apresentada à Rede no encontro. Na oportunidade ela apresentou um breve diagnóstico e algumas propostas relacionadas à temática.

Participaram do encontro representantes de todos os regionais Cáritas: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Norte II (Amapá e Pará), Maranhão, Piauí, Ceará, Nordeste II (Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte) e Nordeste III (Bahia e Sergipe).

Fonte: Cáritas do Brasil

8º Mutirão Brasileiro de Comunicação tem lançamento dia 31


Uma programação, composta de palestra e programa radiofônico, marca o lançamento oficial do 8º Mutirão Brasileiro de Comunicação - Muticom, dia 31, quarta-feira próxima. Pela manhã, das 9 às 11 horas, o lançamento será no auditório do Laboratório de Comunicação, no Campus da UFRN, em Natal. Na ocasião, será proferida uma palestra sobre o tema: “Comunicação e participação: meios e processos”, com o Padre Ermanno Allegri, diretor da Agência de notícias Adital, de Fortaleza (CE). Além da palestra, será apresentada a programação  e a canção do 8º Muticom, que será sediado na UFRN, no período de 27 de outubro a 01 de novembro de 2013. Da solenidade, também participarão o Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha; Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz, bispo de Campina Grande (PB) e  membro da Comissão de Comunicação, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB; diretores e professores da UFRN e representantes da imprensa potiguar. 

Ainda, no dia 31, das 14 às 15 horas,  algumas emissoras de rádio levarão ao ar o programa “Especial Muticom”, com a participação dos coordenadores do evento; da Irmã Élide Fogolari, da CNBB; do Professor Miguel Pereira,  da PUC/RJ, que coordenou a sétima edição do Mutirão; da Irmã Helena Corazza, presidente da Signis Brasil, e de pessoas de várias partes do Brasil, que já estão se preparando para participar do 8º Muticom. 

As duas atividades marcam um ano de preparação para o evento.

O que é o Muticom

Os Mutirões Brasileiros de Comunicação vêm sendo realizados desde 1998, em continuidade aos Congressos Brasileiros de Comunicação Social, promovidos pela União Cristã Brasileira de Comunicação – UCBC.  Os sete mutirões anteriores aconteceram nas seguintes cidades: Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP),  Salvador (BA), Guarapari (ES), Belém (PA), Porto Alegre (RS) e, o último, foi realizado no Rio de Janeiro, em julho de 2011.

Os Mutirões são promovidos pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, juntamente com outras instituições. No caso específico da oitava edição, o Muticom funcionará como um projeto de extensão do Curso de Comunicação Social, da UFRN. O evento reúne profissionais, estudantes, pesquisadores da comunicação, pessoas envolvidas com a comunicação na Igreja Católica e comunicadores populares.

Programação do 8º Muticom

A abertura do 8º Mutirão Brasileiro de Comunicação acontecerá na noite do dia 27 de outubro de 2013, no auditório do Hotel Praia Mar, Via Costeira, Natal. A partir do dia 28, as atividades se concentrarão no Campus da UFRN. 

Diariamente, a cada manhã, haverá um seminário; e, à tarde, grupos de trabalhos. A programação também constará de atividades espirituais e culturais. A conferência sobre o tema do Muticom – “Comunicação e participação cidadã: meios e processos” – será proferida por Muniz Sodré, escritor e professor emérito da UFRJ.

Preparação

Há cerca de dois anos, as instituições organizadoras, principalmente a Arquidiocese de Natal e o Departamento de Comunicação da UFRN, vêm se preparando para o 8º Muticom. Cinco equipes – Acadêmica, Comunicação, Infraestrutura, Cultura e Espiritualidade  - vêm se reunindo, periodicamente, para preparar o evento.

As pessoas, do Rio Grande do Norte e de outros estados, também podem se preparar, com antecedência, para participar do evento.  Os interessados poderão, por exemplo, fazer reserva da hospedagem, já a partir de 01 de novembro próximo. No site no Mutirão www.muticom.com.br terá um link com sugestões de locais de hospedagem. Nesse espaço, as pessoas poderão solicitar a reserva de hotel, assim como de passagens aéreas

As inscrições estarão abertas a partir do dia 01 de março de 2013, também no site do Muticom.

Fonte: Equipe do 8º Mutirão Brasileiro de Comunicação

Dom Delson nomeia Pe. Márcio Henrique como Vigário-Geral da Diocese de CG


Na manhã desta segunda-feira, dia 29, o Bispo de Campina Grande, Dom Manoel Delson, nomeou o Pe. Márcio Henrique Mendes Fernandes, pároco da Catedral, como Vigário Geral da Diocese. A decisão foi tomada após conversa com todo o Clero da Diocese em reunião realizada na última terça-feira.

Após a divulgação da nomeação, o Bispo falou sobre a decisão: “dou graças a Deus que me concedeu o Padre Márcio como Vigário Geral. Com ele vou dividir as preocupações e trabalhar pelo bem do Povo de Deus que está em Campina Grande”, disse.

Pe. Márcio tem 12 anos de vida sacerdotal. Em 2008 foi eleito pelo então Bispo Diocesano, Dom Jaime, Vigário Geral. Com a transferência de Dom Jaime, Pe. Márcio foi eleito o Administrador Diocesano, função que exerceu até a chegada de Dom Delson. Pe. Márcio já exerceu na diocese a função de Ecônomo e se formou Bacharel em Teologia e em Direito. Desde sua ordenação ele está à frente da Paróquia Catedral de Nossa Senhora da Conceição.

Em carta publicada na manhã desta segunda, Pe. Márcio se diz emocionado com a nomeação. “Fiquei emocionado por saber que o trabalho desenvolvido em situações anteriores foi positivo, reconhecido e confirmado pelos irmãos no sacerdócio. Tenho limitações humanas, mas o serviço a vocês, meus companheiros de caminhada, me fez aprender bastante e farei todo possível para estar a serviço de todos.”

O Vigário Geral tem a missão de auxiliar o Bispo na administração da Diocese e de o representar onde não puder comparecer. Na ausência do Bispo,  ele responde como vigário.

Fonte: Pascom da Diocese de Campina Grande 

Iniciativa privada deve participar ativamente JMJ Rio2013



O Rio de Janeiro viverá um momento importante de multiplicação de negócios. Esta é a avaliação do presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), Antenor Barros Leal. A entidade realizou, na última quarta-feira, a reinauguração do auditório Ruy Barreto. Na ocasião, o diretor geral da Dream Factory, empresa que presta assessoria para a Arquidiocese do Rio de Janeiro, Duda Magalhães, apresentou palestra sobre a importância da JMJ para o Rio. O bispo auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Roque Costa Souza, também participou do evento voltado para empresários e representantes do setor comercial.

“Imaginem o que será a Jornada Mundial da Juventude com o consumo de 2 milhões de jovens durante quase 10 dias. Só do Peru já estão confirmados 1,2 mil ônibus. A cidade vai sofrer um grande teste de sua capacidade de receber pessoas. O empresariado todo, comércio de roupas, de alimentos, hotéis, pensões, deverá prestar a essas pessoas assistência, bons serviços, e a simpatia carioca. Vai ser um momento importante e um momento próspero para a cidade”, disse Antenor Leal.

De acordo com Magalhães, o Rio de Janeiro tem condições hoje de se preparar e fazer a maior Jornada de todos os tempos, em termos de qualidade para o peregrino, de mobilidade urbana e de qualidade de vida para aqueles que estão na cidade.

Para Dom Roque, o setor privado tem um papel de destaque para o bom desempenho da JMJ. “Esse evento envolve todos os segmentos da sociedade e precisamos que todos colaborem com ideias, criticas e sugestões. Faltam poucos meses para a jornada e precisamos que todos os setores estejam alertados e preparados para a Jornada Mundial da Juventude”.

Fonte: Rio2013

Paróquia São Miguel em Ipojuca foi visitada pelo Arcebispo de Olinda e Recife neste final de semana

Teve início na noite desta sexta-feira, 26, a penúltima Visita Pastoral de 2012. A paróquia que por um final de semana será a sede da Arquidiocese de Olinda e Recife é a de São Miguel, em Ipojuca, Região Metropolitana do Recife. Participam da visita o arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, vigários gerais e episcopais. Além dos presidentes das Comissões Arquidiocesana de Pastoral.

O segundo dia da Visita Pastoral à Paróquia de São Miguel, em Ipojuca, começou cedo. O arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido e sua comitiva se reuniram às 7h30, na igreja para a Oração das Laudes. Fieis também participaram do momento de agradecimento e entrega do dia a Deus. Após a oração o grupo participou de um café da manhã comunitário.

Fortalecida física e espiritualmente a comitiva arquidiocesana seguiu para à feira da cidade. Entre os corredores movimentados o arcebispo ia conversando com feirantes e clientes. A presença da Igreja em um lugar agitado de comércio era visto com espanto e alegria pelos transeuntes.


A celebração do Sacramento do Crisma para dezenas de jovens encerrou o segundo e intenso dia de Visita Pastoral à Paróquia de São Miguel, em Ipojuca. A solenidade aconteceu na Capela de Santo Antônio, no Distrito de Camela, depois de um sábado (27) inteiro de encontros e reuniões. Oportunidade única para as ovelhas, mas sobretudo para o pastor que pôde conhecer melhor o trabalho de uma porção importante da Igreja Particular de Olinda e Recife.

Durante a tarde do sábado reuniões com as comissões de Educação, Catequese, Liturgia, Juventude e Familiar tiveram como objetivo apresentar as dificuldades, partilhar as experiências e buscar soluções para o trabalho pastoral desenvolvido pelos grupos. Os encontros suscitaram nos agentes a necessidade de dinamizar ainda mais os trabalhos de evangelização.


Fonte: Pascom da Arquidiocese de Olinda e Recife

Apresentada a Mensagem final do Sínodo


Momentos finais do Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização, que se encerra no sábado, 27/10, no Vaticano. O penúltimo dia foi de intenso trabalho para os padres sinodais, na presença do Santo Padre. Pela manhã, os participantes aprovaram a Mensagem do Sínodo dos Bispos para o Povo de Deus, na conclusão da 13ª Assembleia Geral. O texto foi apresentado ao público na Sala de Imprensa da Santa Sé, em coletiva de imprensa.

Participaram da coletiva o Presidente da Comissão para a Mensagem, Card. Giuseppe Betori, o Secretário Especial, Dom Pierre Marie Carré, o Diretor da Sala de Imprensa, Pe. Federico Lombardi, e mais dois membros da Comissão.

No texto, divido em 14 pontos, os padres sinodais afirmam que conduzir os homens e as mulheres do nosso tempo a Jesus é uma urgência que diz respeito a todas as regiões do mundo, de antiga e recente evangelização. Não se trata de recomeçar do zero, mas de inserir-se num longo caminho de proclamação do Evangelho que, desde os primeiros séculos da era cristã até hoje, percorreu a História e edificou comunidades de fiéis em todas as partes do mundo, fruto da dedicação de missionários e de mártires.

Caminho que começa com o encontro pessoal com Jesus Cristo e com a escuta das Escrituras. “Para evangelizar o mundo, a Igreja deve, antes de tudo, colocar-se à escuta da Palavra”, escrevem os Padres sinodais, ou seja, o convite a evangelizar se traduz num apelo à conversão, a começar por nós mesmos.

Os Bispos apontam como lugar natural da primeira evangelização a família, que desempenha um papel fundamental para a transmissão da fé. Diante das crises pelas quais passa essa célula fundamental da sociedade, com inúmeros laços matrimoniais que se desfazem, os Padres Sinodais se dirigem diretamente às famílias de todo o mundo, para dizer que o amor do Senhor não abandona ninguém, que também a Igreja as ama e é casa acolhedora para todos.

Os jovens também são destinatários da Mensagem do Sínodo, definidos “presente e futuro da humanidade e da Igreja”. A nova evangelização encontra nos jovens um campo difícil, mas promissor, como demonstram as Jornadas Mundiais da Juventude.

Os horizontes da nova evangelização são vastos tanto quanto o mundo, afirma o Sínodo, portanto é fundamental o diálogo em vários setores: com a cultura, a educação, as comunicações sociais, a ciência e a economia. Fundamental é o diálogo inter-religioso que contribua para a paz, rejeita o fundamentalismo e denuncia a violência contra os fiéis, grave violação dos Direitos Humanos.

Na última parte, a Mensagem se dirige à Igreja em cada região do mundo: às Igrejas no Oriente, faz votos de que possa praticar a fé em condições de paz e de liberdade religiosa; à Igreja na África pede que desenvolva a evangelização no encontro com as antigas e novas culturas, pedindo aos governos que acabem com conflitos e violências.

Os cristãos na América do Norte, que vivem numa cultura com muitas expressões distantes do Evangelho, devem priorizar a conversão e estarem abertos ao acolhimento de imigrantes e refugiados.

Os Padres Sinodais se dirigem à América Latina com sentimento de gratidão. “Impressiona de modo especial como no decorrer dos séculos tenha se desenvolvido formas de religiosidade popular, de serviço da caridade e de diálogo com as culturas. Agora, diante de muitos desafios do presente, em primeiro lugar a pobreza e a violência, a Igreja na América Latina e no Caribe é exortada a viver num estado permanente de missão, anunciando o Evangelho com esperança e alegria, formando comunidades de verdadeiros discípulos missionários de Jesus Cristo, mostrando no empenho de seus filhos como o Evangelho pode ser fonte de uma nova sociedade justa e fraterna. Também o pluralismo religioso interroga as Igrejas da região e exige um renovado anúncio do Evangelho.”

Já a Igreja na Ásia, mesmo constituindo uma minoria, muitas vezes às margens da sociedade e perseguida, é encorajada e exortada à firmeza da fé. A Europa, marcada por uma secularização agressiva, é chamada a enfrentar dificuldades no presente e, diante delas, os fieis não devem se abater, mas enfrentá-las como um desafio. À Oceania, por fim, se pede que continue pregando o Evangelho.

A Mensagem se conclui fazendo votos de que Maria, Estrela da nova evangelização, ilumine o caminho e faça florescer o deserto.

Fonte: CNBB

Papa sobre o Sínodo: "Reforçado o compromisso por uma renovação espiritual da Igreja"


Milhares de fiéis e peregrinos participaram do Angelus deste domingo, na Praça São Pedro, conduzido pelo Papa, após a missa de encerramento do Sínodo dos Bispos.

"Com a Santa Missa celebrada esta manhã na Basílica de São Pedro, concluiu-se a 13ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos. Durante três semanas, refletimos sobre a realidade da nova evangelização para transmissão da fé crista: toda a Igreja foi representada e envolvida nesse compromisso, que não deixará de dar frutos, com a graça de Deus" – frisou o Santo Padre em sua alocução.

O Pontífice ressaltou que o Sínodo é sempre um momento forte de comunhão eclesial. "Quero junto com todos vocês agradecer a Deus, que mais uma vez nos fez experimentar a beleza de ser Igreja e sê-lo hoje, neste mundo assim como é, no meio desta humanidade com suas fadigas e suas esperanças. Muito significativa foi a coincidência desta Assembleia sinodal com o 50º aniversário de abertura do Concílio Vaticano II, e depois com o início do Ano da Fé. Repensar ao Beato João XXIII, ao Servo de Deus Paulo VI, e na temporada conciliar, foi muito favorável, porque nos ajudou a reconhecer que a nova evangelização não é uma nossa invenção, mas um dinamismo que se desenvolveu na Igreja especialmente a partir da década de 50 do século passado, quando se tornou evidente que também os países de antiga tradição cristã tornaram-se território de missão" – sublinhou Bento XVI.

O Papa disse que durante o Sínodo emergiu a necessidade de um renovado anúncio do Evangelho nas sociedades secularizadas, na certeza de que Jesus Cristo é a novidade verdadeira que responde aos anseios de ser humano de todos os tempos, e sua mensagem pede para ser transmitida de maneira adequada nos vários contextos sociais e culturais. 

Bento XVI sublinhou que ouviu e anotou algumas reflexões e propostas e agora, com a ajuda da Secretaria do Sínodo e seus colaboradores, irá elaborar uma síntese orgânica e indicações coerentes que serão oferecidas à Igreja.

"Podemos dizer que neste Sínodo foi reforçado o compromisso por uma renovação espiritual da Igreja, a fim de revigorar espiritualmente o mundo secularizado. Esta renovação virá da redescoberta de Jesus Cristo, de sua verdade e graça, de sua face, tão humana e divina, em que resplandece o mistério transcendente de Deus" – destacou o Pontífice.

"Confiemos à Virgem Maria, Estrela da nova evangelização, os frutos dos trabalhos da Assembleia sinodal. Que ela nos ensine e nos ajude a levar Cristo a todos, com coragem e alegria" – concluiu o Santo Padre. 

domingo, 28 de outubro de 2012

Arquidiocese de Maceió promove Dia da Solidariedade

Neste sábado (27) a Arquidiocese de Maceió promoveu um evento onde reuniu todas a obras sociais da Igreja. O "Dia da Solidariedade." aconteceu das 9h às 18h na Paróquia Menino Jesus de Praga no Pinheiro.

Barracas com membros da Casa Betânia, Casa do Servo Sofredor, Fazenda da Esperança, Juvenópolis e Casa do Pobre apresentaram seus trabalhos. Na ocasião, ocorreu a criação da mais nova obra social da Arquidiocese, a Casa da Criança com Câncer (Casa Lar).

O Arcebispo de Maceió, Dom Antonio Muniz, celebrou uma missa às 11h com a animação do Coral de Jovens da Fazenda Esperança. E às 14h ocorreu um show da Banda Deus é Fiel.

Fonte: Pascom da Arquidiocese de Olinda e Recife

sábado, 27 de outubro de 2012

Papa: Assembleia sinodal, expressão da universalidade da Igreja


O Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização encerra-se neste sábado, no Vaticano.

No final da sessão de trabalhos desta manhã, Bento XVI proferiu um discurso aos Padres sinodais, anunciando que decidiu, depois de muito refletir e orar, transferir a competência sobre os Seminários da Congregação para a Educação Católica para a Congregação para o Clero, e a competência sobre a Catequese da Congregação para o Clero ao Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização. 

"Seguirão os documentos relativos em forma de Carta Apostólica Motu Proprio para definir os âmbitos e suas respectivas faculdades. Peçamos ao Senhor para que acompanhe os três dicastérios da Cúria Romana nesta importante missão, com a colaboração de toda a Igreja" – frisou o pontífice.

O Papa saudou os futuros novos cardeais. "Quis com este pequeno Consistório completar o Consistório de fevereiro, no contexto da Nova Evangelização, com um gesto da universalidade da Igreja, mostrando que a Igreja é Igreja de todos os povos, fala em todas as línguas, é sempre Igreja em Pentecostes; e não Igreja num continente, mas Igreja universal. Quis expressar este contexto, esta universalidade da Igreja que é também a expressão bonita desse Sínodo" – destacou o Santo Padre.

"Para mim foi realmente edificante, reconfortante e animador ver aqui uma expressão da Igreja universal, com seus sofrimentos, ameaças, perigos e alegrias, experiências da presença do Senhor, também nas situações difíceis" – disse ainda.

"A Igreja sente os ventos contrários, mas sente, sobretudo, o vento do Espírito Santo que nos ajuda, nos mostra o caminho certo, e assim, com renovado entusiasmo, caminhamos e agradecemos a Deus por nos dar este encontro realmente católico" – frisou Bento XVI.

O Santo Padre agradeceu aos Padres sinodais e a todos aqueles que trabalharam na realização do Sínodo. "Agora, essas proposições são um testamento, um dom ofertado a mim em benefício de todos, que será elaborado num documento vindo da vida e que deve gerar vida" – concluiu o Papa. 

Fonte: Rádio Vaticano

Bento XVI faz nomeções para o Brasil


Papa Bento XVI nomeou, neste sábado, 27 de outubro dois bispos brasileiros para  trabalhar em organismos da Santa Sé: nomeou dom Alberto Taveira Correia, arcebispo de Belém (PA), como membro do Pontifício Cor Unum que também conhecido como "Conselho da caridade do Papa" e também nomeou dom Francesco Biasin, bispo de Barra do Piraí-Volta Redonda (RJ) como membro do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso.

Dom Alberto Taveira Corrêa, Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará, é membro da Comissão Episcopal para Textos Litúrgicos da CNBB. Foi nomeado Bispo Auxiliar de Brasília, sendo ordenado no dia 06 de julho de 1991, na cidade de Nova Lima – MG. Já foi membro da Comissão Episcopal de Vocações e Ministérios do Conselho Episcopal Latino-Americano – CELAM. Por  mandato da CNBB, foi indicado Bispo Assistente Nacional da Renovação Carismática Católica, função que continua a exercer.

No dia 27 de março de 1996, o Papa João Paulo II criou a Província Eclesiástica e a Arquidiocese de Palmas, tendo Dom Alberto Taveira Corrêa como seu primeiro Arcebispo, onde permaneceu até março de 2010, tendo implantado as principais estruturas da vida eclesial, como a Cúria Metropolitana, Fundação do Seminário e implantação de trinta e cinco das atuais trinta e seis Paróquias da Arquidiocese. Foi presidente do Conselho Episcopal Centro-Oeste da CNBB.

Dom Alberto Taveira Corrêa é membro do Conselho Administrativo da Fundação “Populorum Progressio”, criada por João Paulo II para ajuda às populações camponesas, indígenas e afro-americanas da América Latina, tendo sido seu Vice-presidente por dois mandatos.

Dom Alberto Taveira Corrêa foi nomeado Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará no dia 30 de dezembro de 2009, tendo tomado posse em 25 de março de 2010. É o décimo Arcebispo de Belém e o vigésimo Bispo desde a criação da circunscrição eclesiástica.

Dom Francesco Biasin é presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o diálogo inter-religioso. Nasceu em Arzercavalli Pádua na Itália, em 06/09/1943. É filho de Attilio Biasin e Vitória Biasin, ordenado sacerdote em 20/04/68 e Bispo em 12/10/2003. Seu lema é Dar a vida pelos irmãos.  Veio para o Brasil em 1972, colaborar como sacerdote na Diocese de Petrópolis (RJ). Foi pároco da Catedral de Duque de Caxias e compôs a equipe de formação do Seminário Paulo VI, Nova Iguaçu, e responsável pelo Centro de Formação de Pádua. Foi nomeado para a Diocese de Barra do Piraí Volta Redonda, em 8 de junho de 2011, transferido da Diocese de Pesqueira (PE). ral de Duque de Caxias e compôs a equipe de formação do Seminário Paulo VI, Nova Iguaçu, e responsável pelo Centro de Formação de Pádua.


Fonte: Rádio Vaticano

Arquidiocese de Maceió realiza encontro para Coordenadores paroquiais de catequese


No mês missionário, somos convocados a refletir a nossa vocação de discípulos missionários, conforme nos aponta o Documento de Aparecida. Muito mais que refletir, somos convidados a nos re-encantar nosso ardor catequético, isto é, criar espaço para as moções do Espírito e entrar nesse movimento dinâmico. Deixar-se conduzir pelo Espírito, para que o encantamento inicial, a admiração, e tome conta do nosso SER CATEQUISTA.

“Tenho certeza de que aquele que começou em vós uma boa obra há de levá-la à perfeição até o dia de Cristo Jesus.” Fl 1, 6
Aquele que é razão desse encantamento, Jesus Cristo, que um dia nos chamou pelo nome lá onde nos encontrávamos, no cotidiano das nossas vidas, é fiel. Ele continua presente de uma forma discreta e sutil, caminhando pedagogicamente conosco, e se revelando do seu jeito. Por isso é sempre surpreendente e inusitado, é sempre Boa Nova.

Aprendemos de Paulo, que a vocação é expressão do amor de Deus e que o seguimento a Jesus Cristo concretiza-se nas relações que somos capazes de estabelecer com os outros. Será que a nossa catequese é capaz de possibilitar momentos de interação, de partilha, onde se acolhe e respeita o SER do(a) catequista e do catequizando(a) na sua totalidade?

“A missão da coordenação na catequese é gerar vida e criar relações” (DNC 316.) Certamente toda a Animação Bíblico-Catequética terá “ganhos” significativos com o encontro que estamos preparando para o dia 27 de outubro do corrente ano, às 09 horas, no auditório do Seminário Provincial Nossa Senhora da Assunção – Maceió/Farol: Encontro com as coordenações Paroquiais (coordenador e vice). O Ano da Fé é o ano da catequese, dos estudos do Catecismo da Igreja Católica. Por isso queremos, mais uma vez, convidá-los (as) a colaborar conosco neste processo de preparação e formação em conjunto e fecharmos os planejarmos de trabalhos e eventos para 2013.

Maceió, 11 de outubro de 2012.
Abertura do Ano da Fé
Padre Márcio Roberto dos Santos

Fonte: Pascom da Arquidiocese de Maceió

Dom Bernardino realiza visita pastoral à cidade de chã Grande


O Bispo da Diocese de Caruaru, Dom Bernardino Marchió visitou na noite da última quinta-feira (25), os alunos da Escola Estadual João Batista de Vasconcelos dentro da programação de sua “Visita Pastoral” ao município de Chã Grande. O Bispo fez questão de visitar sala por sala, sempre acompanhado do Padre Alexandre Pontes, além da direção da escola.

Padre Alexandre informou que a escolha pelo João Batista se deu por conta da escola sempre ter movimentado a juventude para as ações da Igreja. Dom Bernardino enfatizou que o objetivo da Visita Pastoral é conhecer os fiéis, a quem chamou de ovelhas. Ao fim da visita as 07 salas da escola, Dom Bernardino despediu-se dos alunos, convocando a todos para irem à missa de encerramento de sua visita, que acontecerá domingo (28) às 09h na Igreja Matriz de São José e também convidou para a festa da Juventude, que acontecerá na cidade de Bonito.

Por fim, Dom Bernardino deferiu uma mensagem direcionada a juventude chã grandense: " A Juventude é a idade dos grandes desafios; paz, amor e justiça; juntem-se aos jovens e busquem essas conquistas." Disse o Bispo.

Esta passa a ser a primeira Visita Pastoral do Bispo ao Município de Chã Grande, mas em outras oportunidades Dom Bernardino já esteve presente, como por exemplo, na passagem da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora símbolos da Jornada Mundial da Juventude no mês de janeiro deste ano em nossa diocese. Naquela oportunidade, Dom Bernardino realizou Missa campal na Avenida São José, no centro da cidade.

Fonte: Pascom da Diocese de Caruaru 

Seminário da Rede Justiça Criminal debate situação dos presos provisórios


Com o objetivo de debater as prisões provisórias no País e as condições dos cerca de 200 mil detentos que estão nessa situação, será realizado esta sexta-feira, 26, em Brasília, o Seminário da Rede Justiça Criminal. 

O evento é organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com o Ministério da Justiça, a Pastoral Carcerária, a Associação pela Reforma Prisional e o Instituto Sou da Paz. O seminário será realizado na sede do Conselho da Justiça Federal (CJF) e terá a participação de magistrados, advogados, policiais, representantes do Ministério Público e da sociedade civil.

Presos provisórios são aqueles ainda não julgados em definitivo. Os cerca de 200 mil que formam esse grupo no País representam 40% da população carcerária brasileira, que é de aproximadamente 500 mil detentos. Durante o seminário, um dos problemas a serem debatidos é a custódia irregular de grande parte dos presos provisórios em carceragens de delegacias de polícia, em vez de centros de Detenção Provisória. Esse quadro foi constatado durante os mutirões carcerários realizados pelo CNJ em todas as regiões do País.

A Rede Justiça Criminal é formada por organizações não governamentais (ONGs) dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Ela trabalha no levantamento de dados sobre a prisão provisória e na proposição de medidas para que o sistema de Justiça Criminal atue de forma mais eficiente e respeitando os direitos dos cidadãos. Suas atividades incluem assistência jurídica, elaboração de pesquisas e atuação junto a órgãos do Executivo, Legislativo e Judiciário.

Fazem parte da Rede Justiça Criminal: Instituto Sou da Paz; Instituto de Defesa do Direito de Defesa; Instituto Terra, Trabalho e Cidadania; Pastoral Carcerária; Justiça Global; Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo; Conectas Direitos Humanos; Instituto de Defensores de Direitos Humanos e Associação pela Reforma Prisional. No CNJ, o seminário está sendo organizado pelo Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF).

Fonte: Pastoral Carcerária 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Mensagem do Sínodo: converter-se para evangelizar


Momentos finais do Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização, que se encerra no sábado, 27, no Vaticano.

Este penúltimo dia é de intenso trabalho para os padres sinodais, na presença do Santo Padre. Pela manhã, os participantes aprovaram a Mensagem do Sínodo dos Bispos para o Povo de Deus, na conclusão da 13ª Assembleia Geral. O texto foi apresentado ao público na Sala de Imprensa da Santa Sé, em coletiva de imprensa.

Participaram da coletiva o Presidente da Comissão para a Mensagem, Card. Giuseppe Betori, o Secretário Especial, Dom Pierre Marie Carré, o Diretor da Sala de Imprensa, Pe. Federico Lombardi, e mais dois membros da Comissão.

No texto, divido em 14 pontos, os padres sinodais afirmam que conduzir os homens e as mulheres do nosso tempo a Jesus é uma urgência que diz respeito a todas as regiões do mundo, de antiga e recente evangelização. Não se trata de recomeçar do zero, mas de inserir-se num longo caminho de proclamação do Evangelho que, desde os primeiros séculos da era cristã até hoje, percorreu a História e edificou comunidades de fiéis em todas as partes do mundo, fruto da dedicação de missionários e de mártires. 

Caminho que começa com o encontro pessoal com Jesus Cristo e com a escuta das Escrituras. “Para evangelizar o mundo, a Igreja deve, antes de tudo, colocar-se à escuta da Palavra”, escrevem os Padres sinodais, ou seja, o convite a evangelizar se traduz num apelo à conversão, a começar por nós mesmos.

Os Bispos apontam como lugar natural da primeira evangelização a família, que desempenha um papel fundamental para a transmissão da fé. Diante das crises pelas quais passa essa célula fundamental da sociedade, com inúmeros laços matrimoniais que se desfazem, os Padres Sinodais se dirigem diretamente às famílias de todo o mundo, para dizer que o amor do Senhor não abandona ninguém, que também a Igreja as ama e é casa acolhedora para todos. 

Os jovens também são destinatários da Mensagem do Sínodo, definidos “presente e futuro da humanidade e da Igreja”. A nova evangelização encontra nos jovens um campo difícil, mas promissor, como demonstram as Jornadas Mundiais da Juventude.

Os horizontes da nova evangelização são vastos tanto quanto o mundo, afirma o Sínodo, portanto é fundamental o diálogo em vários setores: com a cultura, a educação, as comunicações sociais, a ciência e a economia. Fundamental é o diálogo inter-religioso que contribua para a paz, rejeita o fundamentalismo e denuncia a violência contra os fiéis, grave violação dos Direitos Humanos. 

Na última parte, a Mensagem se dirige à Igreja em cada região do mundo: às Igrejas no Oriente, faz votos de que possa praticar a fé em condições de paz e de liberdade religiosa; à Igreja na África pede que desenvolva a evangelização no encontro com as antigas e novas culturas, pedindo aos governos que acabem com conflitos e violências. 

Os cristãos na América do Norte, que vivem numa cultura com muitas expressões distantes do Evangelho, devem priorizar a conversão e estarem abertos ao acolhimento de imigrantes e refugiados. 

Os Padres Sinodais se dirigem à América Latina com sentimento de gratidão. “Impressiona de modo especial como no decorrer dos séculos tenha se desenvolvido formas de religiosidade popular, de serviço da caridade e de diálogo com as culturas. Agora, diante de muitos desafios do presente, em primeiro lugar a pobreza e a violência, a Igreja na América Latina e no Caribe é exortada a viver num estado permanente de missão, anunciando o Evangelho com esperança e alegria, formando comunidades de verdadeiros discípulos missionários de Jesus Cristo, mostrando no empenho de seus filhos como o Evangelho pode ser fonte de uma nova sociedade justa e fraterna. Também o pluralismo religioso interroga as Igrejas da região e exige um renovado anúncio do Evangelho.” 

Já a Igreja na Ásia, mesmo constituindo uma minoria, muitas vezes às margens da sociedade e perseguida, é encorajada e exortada à firmeza da fé. A Europa, marcada por uma secularização agressiva, é chamada a enfrentar dificuldades no presente e, diante delas, os fieis não devem se abater, mas enfrentá-las como um desafio. À Oceania, por fim, se pede que continue pregando o Evangelho. 

A Mensagem se conclui fazendo votos de que Maria, Estrela da nova evangelização, ilumine o caminho e faça florescer o deserto. 

Fonte: Rádio Vaticano