Diocese de Afogados da Ingazeira debate desmatamento e exploração de recursos naturais no Pajeú

Seminário, com o título "A Caatinga, Guardiã da Água", ocorreu dentro da 13ª Semeia (Semana do Meio Ambiente).

Diocese de Salgueiro inicia preparativos para Assembleia Diocesana de Pastoral

Preparativos têm início com Assembleia na Área Pastoral São Marcos.

Na solenidade de Corpus Christi, dom Fernando Saburido convida fiéis a serem “Eucaristia” para o próximo

Celebração foi realizada na quinta-feira, 04, na Igreja do Santíssimo Salvador do Mundo – Sé de Olinda/PE.

Dom Antônio Muniz, arcebispo de Maceió, recebe alta médica

Dom Antônio foi internado para cirurgia cardíaca realizada dia 20 de maio.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Campanha da Fraternidade 2015 - CNBB (Spot internet)





CNBB NE2 saúda Dom Frei Severino Batista de França, OFMCap pelo seu 70º aniversário


O secretariado Regional NE 2 e a Diocese de Nazaré-PE, agradecem  ao Senhor pela vida e vocação de Dom Severino Batista de França. 

Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim.

Gl 2, 20a.
                                                     MUITOS ANOS DE VIDA!

Festa de São João Bosco em Cajazeiras

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Teve início no último dia 22, a Festa de São João Bosco em Cajazeiras. Este ano, a festa ocorre em comunhão com o Centenário da Diocese, o Ano da Vida Consagrada, o Bicentenário do nascimento de Dom Bosco e o Ano da Paz. Todos os dias pela manhã está sendo recitado o Oficio Divino das Comunidades e a noite a novena em honra ao padroeiro da juventude. Os festejos terão seu ponto alto no dia 31 de janeiro, dia do Santo Padroeiro.

Maceió realiza VIII Assembleia Arquidiocesana de Catequese

O Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora da Assunção acolheu nos dias 24 e 25 de janeiro o VIII Assembleia arquidiocesana de catequese de Maceió (AL), que nesta edição trabalhou o tema “Catequese e o Sacramento do Batismo – unidos pelo mesmo sacramento”.
O vigário-geral, monsenhor José Augusto, acolheu os coordenadores paroquiais de catequese e interessados no tema do encontro. Além de palestra os participantes viveram momentos de oração, trabalhos em grupo por setores ou áreas e muita descontração. As atividades do dia foram encerradas com o Ofício da Juventude e com um jantar que contou com a animação de frevo e uma prévia carnavalesca de antigas marchinhas de carnaval.
No domingo, 25, foram apresentados os novos articuladores de áreas e setores, escolhidos durantes os trabalhos em grupo, e traçadas as metas do planejamento de 2015. Entre as metas, destacaram-se: visitas pastorais duas vezes ao mês, sendo uma no setor e outra na área; e o I Encontrão de Catequistas da Arquidiocese, que acontecerá no início do segundo semestre.
A santa missa presidida pelo padre Juraci Carlos encerrou a assembleia. Ao final da celebração, o sacerdote agradeceu aos padres que enviaram catequistas, somando assim uma participação de 80% de representação das paróquias que formam a arquidiocese. O sacerdote ainda ressaltou seu contentamento em coordenar o evento e pela equipe ter alcançado bom êxito na realização da Assembleia. “Acredito que um novo tempo é chegado para aqueles que estão à frente da Animação Bíblico-Catequética de nossa Arquidiocese”, concluiu padre Juraci.
O coordenador da equipe de comunicação da catequese no Regional Nordeste 2, Joseilton Luz, também participou do evento.
Com informações da Pascom de Maceió

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Artigo: Ideologia ou religião?


A série de atentados terroristas, seguidos de massacres inomináveis, suscita em nós um misto de consternação e indignação ética. Há alguns anos, após os atentados às Torres Gêmeas e ao Pentágono, sucedem-se provocações, ameaças e fatos consumados de ódio e vingança às nações do Ocidente. Em suma, ao que parece, a tendência do terrorismo é confundir mundo capitalista e “status quo cristão”. Jornalistas e analistas políticos internacionais não conseguem esboçar uma resposta lógica, tentando explicitar “por que” que em pleno século XXI recrudesce o fanatismo fundamentalista, de caráter religioso. Por que destruir tudo o que seja considerado inimigo do Estado Islâmico (EI)?

Numa expressão apressada, e por isso perigosa, espalha-se a ideia confusa de que religião identifica-se com fanatismo irracional e alienado. Ao recente massacre do “Charlie Hebdo” seguiu-se a destruição de estabelecimentos cristãos e novo massacre no Níger, somando-se duas mil execuções sumárias. Em vários países, cuja população é de maioria muçulmana, seguem-se atentados, violações, destruições, mortes cruéis. Tudo isso é praticado contra os cristãos e contra os que discordarem do regime implantado pelo novo Estado Islâmico. A tolerância humana tem limites ante o absurdo. Até que ponto a humanidade conseguirá tolerar tanta irracionalidade? Como entender o século XXI vendo crescer mais e mais o fundamentalismo que se dá ao luxo de passar por cima de quaisquer convenções sobre Direitos Humanos? Estamos diante de um radicalismo intolerável. Na esfera mundial, hoje, é inconcebível tolerar a negação dos direitos humanos fundamentais e irreformáveis. Trata-se do direito de expressão de um lado e de outro o direito à liberdade religiosa ou filosófica.

Todo cidadão possui o direito de expressar suas crenças e valores, contanto que não se imponha pela força violando o direito dos outros. Crenças e valores humanitários são reputados como sagrados na esfera pessoal, comunitária e social. Tenho o direito de expressar minha opinião, crença ou valor, sem ser agredido, debochado, massacrado por alguém que discorde. A pluralidade de expressão de valores é um bem inquestionável e inviolável. Jamais existirá sociedade democrática sem o direito de expressar opiniões plurais legítimas, constitucionalmente. A intolerância é anticonstitucional. O bom senso segue-se ao respeito recíproco. A liberdade de expressão identifica-se como legítimo direito de exprimir crenças e valores que não se confundem com imposição, proselitismo religioso e, menos ainda, com guerra santa, conspurcando o nome de Deus.

Dom Aldo Pagotto
Arcebispo Metropolitano da Paraíba

Diocese de Afogados da Ingazeira-PE promove II Romaria dos Coroinhas



A Diocese de Afogados da Ingazeira-PE (Sertão do Pajeú) promoveu no último domingo (25), a II Romaria dos Acólitos (coroinhas) da Diocese. A romaria deste ano aconteceu na Paróquia de Nossa Senhora da Penha em Serra Talhada-PE. As caravanas das diversas paróquias foram recepcionadas a partir das 08h na Escola Imaculada Conceição onde foi oferecido o café da manhã e, logo em seguida, seguiram em caminhada até a Matriz de Nossa Senhora da Penha onde participaram da missa dominical presidida pelo Bispo da Diocese, Dom Egídio Bisol.

Após a missa, todos retornaram a escola onde participaram de algumas atividades e trabalharam 4 temas: 1º - Fé; 2º - Vocação; 3º - Família; 4º - Bom Pastor.

Dom Egídio fez uma reflexão para os coroinhas sobre o Evangelho do dia "Convertei-vos e credes no Evangelho" (Mc 1,14-20), em que afirmou: "Todos precisam e devem seguir a Jesus, onde cada um tem que ser pescador de gente ajudando um ao outro". Ainda Durante  sua fala, Dom Egídio explicou para os coroinhas que cada paróquia é um pedaço da Diocese e enalteceu os serviços prestados por cada um dos participantes.



A II Romaria dos Coroinhas foi coordenada pelo Bispo Dom Egídio Bisol e pelo Reitor do Seminário Menor da Diocese, Pe. José Valmer de Andrade.


Texto e fotos: Tito Barbosa - PASCOM Afogados da Ingazeira

Comunidade Obra Nova está com o projeto “De Mãos Unidas”

A Comunidade Obra Nova Coração de Maria está com o “Projeto de Mãos Unidas”, que tem o objetivo angariar recursos para a aquisição de sua sede própria. Os interessados em colaborar podem ser padrinhos ou madrinhas do projeto, ou ainda fazendo uma doação diretamente na conta bancária da comunidade.
A  ONCM é uma união de irmãos e irmãs em Cristo que decidiram doar suas vidas em favor do Evangelho. Tem 24 anos de história, onde leigos e consagrados se dedicam inteiramente às obras da comunidade.
Para mais informações, acesse o site www.obranova.com.br, ou ligue para (83) 3063 – 2722. O centro de evangelização fica na rua Pe. Aristides Lobo, 163 São José, Campina Grande – PB. Lá, os visitantes podem conhecer todos os trabalhos de evangelização desenvolvidos pela comunidade.
CONTA PARA DOAÇÃO:
Banco do Brasil
Associação Obra Nova
Ag 0063-9
CC 34776-0
Pascom Campina Grande

Dom Fernando participará do Curso de Bispos, no Rio de Janeiro


dom_fernando_saburido_49AG_coletivaO arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, embarcou nesta segunda-feira, 26, para o Rio de Janeiro, onde se juntará a outros irmãos no episcopado para participar do Curso para Bispos. O evento se estenderá até quinta-feira, 30, será realizado no Centro de Formação do Sumaré, na cidade de Rio Comprido e refletirá acerca de temas relacionados ao Concílio Vaticano II.
O coordenador de pastoral, Monsenhor Joel Portella Amado, explicou que “nos últimos anos, mais exatamente desde 2011, o curso tem percorrido todos os documentos do Concílio, com conferencistas diretamente ligados à Santa Sé ou professores de universidades europeias, com renome no estudo dos temas abordados”, sendo “em geral” “sempre três temas e, consequentemente, três conferencistas”.
Dentre os conferencistas do encontro, está o prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, no Vaticano, Cardeal Angelo Amato, que comentará sobre os mais variados aspectos da ação missionária da Igreja.
Por sua vez, o presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Claudio Maria Celli, abordará com os presentes as características e a importância dos meios de comunicação. “Ele é presidente desse setor do Vaticano e, portanto, o homem mais indicado para nos falar sobre a intenção do Concílio, como também sobre a evolução após o Concílio, que são 50 anos.
E como o tema da transmissão da comunicação social de hoje, talvez tenha outras questões e outros problemas”, disse o bispo auxiliar emérito e organizador do curso, Dom Karl Josef Romer.
Segundo Dom Romer, naquele tempo, “no Concílio não havia internet. Hoje há uma invasão totalizante que esmaga o indivíduo”. “Ele (Dom Celli) tematizará o Concílio e o tempo após hoje e o amanhã, e os problemas da comunicação social”.
A liberdade religiosa será mais um dos temas a serem tratados no encontro, ficando a cargo do professor da Universidade de Milão, Monsenhor Pierangelo Sequeri.
Curso para BisposIniciado em 1990, o Curso para os Bispos surgiu no período em que o Cardeal Ratzinger aceitou o convite de Dom Eugenio Sales para presidir o primeiro evento direcionado aos prelados do Brasil.
Seguindo um estilo que foi consagrando ao longo de todos esses anos, a programação do encontro tem, em cada dia, três conferências e um momento de diálogo com os conferencistas, em forma de painel.
Pascom AOR

domingo, 25 de janeiro de 2015

Artigo: A Boa Nova do Reino


               Neste tempo litúrgico, chamado Tempo Comum, temos a oportunidade de ler e meditar, com a Igreja, o Evangelho segundo Marcos. O texto: Mc 1,14-20, apresenta-nos os inícios da pregação de Jesus, anunciando a chegada do Reino. Suas palavras são consoladoras: “O tempo já se completou”.  Por isso, como resposta a essa boa nova, todos são chamados a crer e a converter-se. A fé e a conversão andam juntas.  

Com Jesus, com sua Pessoa, seus gestos e sua pregação, o Reinado de Deus, seria realmente tocado pelo povo de Deus. É isso o Reino de Deus: em Jesus, Deus fez-se próximo, Deus veio acolher, consolar, indicar o caminho, salvar! Em Jesus, o Filho amado, Deus veio revelar sua paternidade, debruçando-se sobre o aflito, o pobre, o pecador. Chegou o Reino: Deus veio consolar o seu povo!

                 Mas, o Reino que Jesus veio trazer não é de encomenda, não é sob medida. O Senhor não vem nos trazer um Deus à nossa medida, para consumo das nossas necessidades, interesses e expectativas. No mundo do descartável, Jesus nos grita: "Convertei-vos! Crede no Evangelho!" O Reino somente será Boa-Notícia para quem abrir-se à surpresa inquietante do Deus que Jesus anuncia. Acolher a novidade, o Evangelho, acolher esse Deus que chega, exige que saiamos de nós mesmos e convertamo-nos! Cheios de nós, adormecidos e satisfeitos com nossos pensamentos, com nossa lógica cômoda e pagã, jamais poderemos acolher o Reino em nós e experimentar sua alegria e sua paz! Não é possível um cristianismo sob medida! Não é por acaso que o trecho do Evangelho de hoje começa falando da prisão de João Batista, aquele santo profeta que preparou a vinda do Reino. O Reino sofre violência: violência do mundo, violência do nosso coração envelhecido pelo pecado, da nossa razão tanta vez fechada para a luz do Cristo. Em seguida, o Evangelho nos fala do chamado de todo cristão: seguir Jesus no caminho da vida. Nesse sentido, a lição é clara: seguir Jesus exige deixar tudo, deixar-se e colocar a vida em relação com o Senhor! Somente assim poderemos acolher o Reino!

                Diante da urgência de estar com Jesus, de viver unido a ele, de acolher sua pessoa, tudo o mais é relativo! Portanto, coloquemos as coisas na sua real perspectiva, na perspectiva do Infinito de Deus e da urgência do Reino. O mundo atual, com sua cultura pagã, deseja que esqueçamos os verdadeiros valores, que absolutizemos aquelas coisas que são relativas, que deixemos de lado aquilo que realmente importa. E o que importa? "Buscai, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a sua justiça, e tudo mais vos será acrescentado!" (Mt 6,33). Somos chamados a abrir nossa existência, abrir nosso coração, nossa vida, nossos valores para o Cristo que nos traz o Reino do Pai do Céu! Mas somente poderemos acolhê-lo de fato se nos colocarmos diante dele com um coração de pobre, com a consciência de que precisamos realmente do Senhor, que, sozinhos, não nos realizaremos, não seremos felizes, não alcançaremos a verdadeira vida!

            Aceitemos com a Virgem da Luz, padroeira de Guarabira (festa de 23/01 a 02/02/2015), levar a todos, especialmente aos que mais sofrem, a boa nova da chegada do Reino. 


Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena – Bispo de Guarabira(PB)

Mensagem de Sua Santidade o Papa Francisco

49º Dia Mundial das Comunicações Sociais
17 de Maio de 2015
Tema: “Comunicar a família: ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor”
O tema da família encontra-se no centro duma profunda reflexão eclesial e dum processo sinodal que prevê dois Sínodos, um extraordinário – acabado de celebrar – e outro ordinário, convocado para o próximo mês de Outubro. Neste contexto, considerei  oportuno que o tema do próximo Dia Mundial das Comunicações Sociais tivesse como ponto de referência a família. Aliás, a família é o primeiro lugar onde aprendemos a comunicar. Voltar a este momento originário pode-nos ajudar quer a tornar mais autêntica e humana a comunicação, quer a ver a família dum novo ponto de vista.
Podemos deixar-nos inspirar pelo ícone evangélico da visita de Maria a Isabel (Lc 1, 39-56). “Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no seio e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Então, erguendo a voz, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre” (vv. 41-42).
Este episódio mostra-nos, antes de mais nada, a comunicação como um diálogo que tece com a linguagem do corpo. Com efeito, a primeira resposta à saudação de Maria é dada pelo menino, que salta de alegria no ventre de Isabel. Exultar pela alegria do encontro é, em certo sentido, o arquétipo e o símbolo de qualquer outra comunicação, que aprendemos ainda antes de chegar ao mundo. O ventre que nos abriga é a primeira “escola” de comunicação, feita de escuta e contato corporal, onde começamos a familiarizar-nos com o mundo exterior num ambiente protegido e ao som tranquilizador do pulsar do coração da mãe. Este encontro entre dois seres simultaneamente tão íntimos e ainda tão alheios um ao outro, um encontro cheio de promessas, é a nossa primeira experiência de comunicação. E é uma experiência que nos irmana a todos, pois cada um de nós nasceu de uma mãe.
Mesmo depois de termos chegado ao mundo, em certo sentido permanecemos num “ventre”, que é a família. Um ventre feito de pessoas diferentes, interrelacionando-se: a família é “o espaço onde se aprende a conviver na diferença” (Exort. ap. Evangelii gaudium, 66). Diferenças de géneros e de gerações, que comunicam, antes de mais nada, acolhendo-se mutuamente, porque existe um vínculo entre elas. E quanto mais amplo for o leque destas relações, tanto mais diversas são as idades e mais rico é o nosso ambiente de vida. O vínculo está na base da palavra, e esta, por sua vez, revigora o vínculo. Nós não inventamos as palavras: podemos usá-las, porque as recebemos. É em família que se aprende a falar na “língua materna”, ou seja, a língua dos nossos antepassados (cf. 2 Mac 7, 21.27). Em família, apercebemo-nos de que outros nos precederam, nos colocaram em condições de poder existir e, por nossa vez, gerar vida e fazer algo de bom e belo. Podemos dar, porque recebemos; e este circuito virtuoso está no coração da capacidade da família de ser comunicada e de comunicar; e, mais em geral, é o paradigma de toda a comunicação.
A experiência do vínculo que nos “precede” faz com que a família seja também o contexto onde se transmite aquela forma fundamental de comunicação que é a oração. Muitas vezes, ao adormecerem os filhos recém-nascidos, a mãe e o pai entregam-nos a Deus, para que vele por eles; e, quando se tornam um pouco maiores, põem-se a recitar juntamente com eles orações simples, recordando carinhosamente outras pessoas: os avós, outros parentes, os doentes e atribulados, todos aqueles que mais precisam da ajuda de Deus. Assim a maioria de nós aprendeu, em família, a dimensão religiosa da comunicação, que, no cristianismo, é toda impregnada de amor, o amor de Deus que se dá a nós e que nós oferecemos aos outros.
Na família, é sobretudo a capacidade de se abraçar, apoiar, acompanhar, decifrar olhares e silêncios, rir e chorar juntos, entre pessoas que não se escolheram e todavia são tão importantes uma para a outra… é sobretudo esta capacidade que nos faz compreender o que é verdadeiramente a comunicação enquanto descoberta e construção de proximidade. Reduzir as distâncias, saindo mutuamente ao encontro e acolhendo-se, é motivo de gratidão e alegria: da saudação de Maria e do saltar de alegria do menino deriva a bênção de Isabel, seguindo-se-lhe o belíssimo cântico do Magnificat, no qual Maria louva o amoroso desígnio que Deus tem sobre Ela e o seu povo. De um “sim” pronunciado com fé, derivam consequências que se estendem muito para além de nós mesmos e se expandem no mundo. “Visitar” supõe abrir as portas, não encerrar-se no próprio apartamento, sair, ir ter com o outro. A própria família é viva, se respira abrindo-se para além de si mesma; e as famílias que assim procedem, podem comunicar a sua mensagem de vida e comunhão, podem dar conforto e esperança às famílias mais feridas, e fazer crescer a própria Igreja, que é uma família de famílias.
Mais do que em qualquer outro lugar, é na família que, vivendo juntos no dia-a-dia, se experimentam as limitações próprias e alheias, os pequenos e grandes problemas da coexistência e do pôr-se de acordo. Não existe a família perfeita, mas não é preciso ter medo da imperfeição, da fragilidade, nem mesmo dos conflitos; preciso é aprender a enfrentá-los de forma construtiva. Por isso, a família onde as pessoas, apesar das próprias limitações e pecados, se amam, torna-se uma escola de perdão. O perdão é uma dinâmica de comunicação: uma comunicação que definha e se quebra, mas, por meio do arrependimento expresso e acolhido, é possível reatá-la e fazê-la crescer. Uma criança que aprende, em família, a ouvir os outros, a falar de modo respeitoso, expressando o seu ponto de vista sem negar o dos outros, será um construtor de diálogo e reconciliação na sociedade.
Muito têm para nos ensinar, a propósito de limitações e comunicação, as famílias com filhos marcados por uma ou mais deficiências. A deficiência motora, sensorial ou intelectual sempre constitui uma tentação a fechar-se; mas pode tornar-se, graças ao amor dos pais, dos irmãos e doutras pessoas amigas, um estímulo para se abrir, compartilhar, comunicar de modo inclusivo; e pode ajudar a escola, a paróquia, as associações a tornarem-se mais acolhedoras para com todos, a não excluírem ninguém.
Além disso, num mundo onde frequentemente se amaldiçoa, insulta, semeia discórdia, polui com as murmurações o nosso ambiente humano, a família pode ser uma escola de comunicação feita de bênção. E isto, mesmo nos lugares onde parecem prevalecer como inevitáveis o ódio e a violência, quando as famílias estão separadas entre si por muros de pedras ou pelos muros mais impenetráveis do preconceito e do ressentimento, quando parece haver boas razões para dizer “agora basta”; na realidade, abençoar em vez de amaldiçoar, visitar em vez de repelir, acolher em vez de combater é a única forma de quebrar a espiral do mal, para testemunhar que o bem é sempre possível, para educar os filhos na fraternidade.
Os meios mais modernos de hoje, irrenunciáveis sobretudo para os mais jovens, tanto podem dificultar como ajudar a comunicação em família e entre as famílias. Podem-na dificultar, se se tornam uma forma de se subtrair à escuta, de se isolar apesar da presença física, de saturar todo o momento de silêncio e de espera, ignorando que “o silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras ricas de conteúdo” (BENTO XVI, Mensagem do 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais, 24/1/2012); e podem-na favorecer, se ajudam a narrar e compartilhar, a permanecer em contato com os de longe, a agradecer e pedir perdão, a tornar possível sem cessar o encontro. Descobrindo diariamente este centro vital que é o encontro, este “início vivo”, saberemos orientar o nosso relacionamento com as tecnologias, em vez de nos deixarmos arrastar por elas. Também neste campo, os primeiros educadores são os pais. Mas não devem ser deixados sozinhos; a comunidade cristã é chamada a colocar-se ao seu lado, para que saibam ensinar os filhos a viver, no ambiente da comunicação, segundo os critérios da dignidade da pessoa humana e do bem comum.
Assim o desafio que hoje se nos apresenta, é aprender de novo a narrar, não nos limitando a produzir e consumir informação, embora esta seja a direção para a qual nos impelem os potentes e preciosos meios da comunicação contemporânea. A informação é importante, mas não é suficiente, porque muitas vezes simplifica, contrapõe as diferenças e as visões diversas, solicitando a tomar partido por uma ou pela outra, em vez de fornecer um olhar de conjunto.
No fim de contas, a própria família não é um objeto acerca do qual se comunicam opiniões nem um terreno onde se combatem batalhas ideológicas, mas um ambiente onde se aprende a comunicar na proximidade e um sujeito que comunica, uma “comunidade comunicadora”. Uma comunidade que sabe acompanhar, festejar e frutificar. Neste sentido, é possível recuperar um olhar capaz de reconhecer que a família continua a ser um grande recurso, e não apenas um problema ou uma instituição em crise. Às vezes os meios de comunicação social tendem a apresentar a família como se fosse um modelo abstrato que se há de aceitar ou rejeitar, defender ou atacar, em vez duma realidade concreta que se há de viver; ou como se fosse uma ideologia de alguém contra outro, em vez de ser o lugar onde todos aprendemos o que significa comunicar no amor recebido e dado. Ao contrário, narrar significa compreender que as nossas vidas estão entrelaçadas numa trama unitária, que as vozes são múltiplas e cada uma é insubstituível.
A família mais bela, protagonista e não problema, é aquela que, partindo do testemunho, sabe comunicar a beleza e a riqueza do relacionamento entre o homem e a mulher, entre pais e filhos. Não lutemos para defender o passado, mas trabalhemos com paciência e confiança, em todos os ambientes onde diariamente nos encontramos, para construir o futuro.
Vaticano, 23 de Janeiro – Vigília da Festa de São Francisco de Sales – de 2015.
Papa Francisco

sábado, 24 de janeiro de 2015

Diocese de Caicó: Setor Diocesano de Juventude inicia jornada anual


A Diocese de Caicó- RN , sediou na manhã de hoje (24), a reunião de abertura dos trabalhos anuais do Setor Diocesano de Juventude. 

Responsável pelo acompanhamento e pela condução dos trabalhos pastorais com a Juventude em toda a Diocese, a equipe é formada por representantes de cada carisma juvenil presente na região. 

No primeiro encontro do ano, as discussões foram norteadas com o enfoque em novas estratégias de trabalho missionário com os grupos de jovens, notadamente em Caicó, sede da Diocese, que passa por uma difícil situação de aumento dos índices de violência na faixa etária juvenil.

Com as presenças do Bispo Diocesano Dom Antônio Carlos e do assistente eclesiástico padre Rodrigo Jovita, o padre João Júnior, recebeu a missão de coordenar o Setor Juventude Diocesano, cargo antes ocupado pelo padre Fabiano Dantas, que é o novo coordenador diocesano de pastoral.

CNBB NE2 saúda Dom Valério Breda, SDB pelo seu 70º aniversário


O secretariado Regional NE 2 e a Diocese de Penedo-AL, agradecem  ao Senhor pela vida e vocação de Dom Valério Breda. 


Bendito sejas, porque farás grandes coisas e serás bem sucedido em tudo!

1Sm  26,25

 MUITOS ANOS DE VIDA!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

CNBB NE 2 saúda Dom José Luiz Ferreira Salles, C.Ss.R pelo seu aniversário 58º aniversário


 O secretariado Regional NE2 e a Diocese de Pesqueira agradecem ao Pai por mais um ano de vida de Dom José Luiz Ferreira Salles. 

"Se Cristo vos libertar, verdadeiramente sereis livres".

 João 8,36 
FELIZ ANIVERSÁRIO E MUITOS ANOS DE VIDA!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Ao lado de Dom Fernando Saburido, Bispos comemoram 15 anos de Ordenação Episcopal

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Em 2000, dom Fernando Saburido foi sagrado bispo. Naquele mesmo ano, no Brasil, outros 20 sacerdotes, também, foram ordenados ao episcopado. Desse grupo, nove estão na Arquidiocese de Olinda e Recife para comemorar os 15 anos de caminhada e renovar o “sim” dado à missão do pastoreio.

Desde terça-feira, 20, os bispos vindos de diversas partes do País estão participando de uma programação preparada pela comunidade Obra de Maria. No roteiro, visitas a igrejas, conventos e outros locais que contam a história da arquidiocese, uma das mais antigas do Brasil.
“O objetivo é viver momentos de fraternidade em que podemos partilhar os nossos desafios à frente das nossas dioceses, e ao mesmo tempo, rezarmos juntos. Isso tem nos proporcionado uma renovação, nos encorajando a continuar com entusiasmo a nossa missão”, afirmou dom Fernando Saburido.
Um dos momentos mais marcantes do encontro dos bispos foi a visita ao Instituto Dom Helder Camara (IDHeC), na Boa Vista. O local, onde dom Helder viveu enquanto arcebispo de Olinda e Recife (1964-1985) abriga um rico acervo que conta um pouco da história do “Dom da Paz”.
“É uma satisfação enorme poder estar junto com meus irmãos nesse momento de fraternidade, visitando cada recanto dessa arquidiocese tão viva. Volto para casa com o espírito renovado e muito grato ao convite de dom Fernando e dom Genival Saraiva”, declarou o arcebispo de São Luís, dom frei José Belisário.
O encontro termina, na tarde desta quinta-feira, 22, com uma visita ao Sítio Histórico de Olinda, onde os bispos convidados puderam conhecer o Seminário Nossa Senhora da Graça, a Igreja Catedral – Sé de Olinda e o Mosteiro de São Bento.
Da Assessoria de Comunicação AOR

Artigo: Olhar humilde


            O término e o início de ano constituem uma oportunidade favorável para que as pessoas lancem um olhar sobre sua vida. É importante que façam isso de forma autêntica e não distorcidamente, em vista da continuidade ou da alteração do seu “modus vivendi”. Nesse olhar, quase sempre, elas enxergam, de imediato, o lado bom; trata-se de um fenômeno compreensível porque, afinal, a natureza dotou o ser humano da capacidade de se afirmar, de se impor. A mais antiga psicologia chama isso de “instinto de conservação”. O olhar de outras pessoas nem sempre é coincidente sobre esse “modus vivendi” e isso deve ser levado em consideração, quando se tem consciência da necessidade de mudá-lo, em muitos aspectos. Por sua vez, por força de disposições normativas e circunstâncias, instituições públicas e privadas se avaliam; por um “mecanismo de defesa”, é muito comum evidenciarem dados que a identificam de forma positiva, embora sejam manipulados visivelmente, em muitos casos. Em qualquer contexto, em vista da manutenção de uma linha de ação ou da necessidade de mudança de parâmetros de atuação, deve prevalecer a objetividade dos  fatos. Por exemplo, na recente transmissão da administração federal e estadual, muitos administradores avaliaram-se positivamente quando a sociedade identificou inverdade nos discursos e inveracidade na apresentação de estatísticas de políticas públicas não executadas.

            A Igreja é uma instituição; na verdade, é uma instituição servidora, seguindo os passos de Jesus que disse: “Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos.” (Mc 10,45) Ela se revela servidora através de suas pessoas e de seus organismos. Nesse contexto de término e início de ano, a humanidade acompanhou a avaliação que o Papa Francisco fez de pessoas e organismos da Igreja. Porventura, alguém não se surpreendeu com o olhar humilde e o coração pastoral do Papa Francisco sobre pessoas e organismos da Igreja? Ao invés de uma leitura triunfalista sobre cargos destacados na estrutura da Igreja e funções importantes exercidas por pessoas graduadas, fez uma avaliação objetiva. Obviamente, essa linguagem do Papa Francisco não é consensual nem nos meios eclesiásticos, nem na sociedade; mas, seguramente, é acolhida por quem vê a Igreja à luz do Evangelho. Como se sabe, uma avaliação que revela a objetividade dos fatos só não agrada a pessoas que têm um espírito megalomaníaco e se guiam por um projeto carreirista. Para quem pensa assim, a manutenção do “status quo” é garantia de segurança pessoal e êxito funcional. A história da Igreja mostra que isso era “lugar comum” num passado longínquo e próximo. Porém, nada disso é compatível com o ensinamento e se enquadra na prática de Jesus. Essa mentalidade persiste na concepção e na prática de muitos católicos, membros do ministério ordenado – diácono, sacerdote e bispo -, da vida consagrada e do laicado, não obstante os conteúdos doutrinários do Concílio Vaticano II, que definem a Igreja como “povo de Deus”, e suas diretrizes pastorais que, em face de sua missão, a colocam diante do desafio da Evangelização no mundo que vive em permanente transformação.

            Do ministério do Papa Francisco, com certeza, os católicos e qualquer pessoa podem extrair preciosas lições porque suas palavras são pronunciadas com a marca da franqueza pessoal, seus sentimentos são expressos com serenidade humana e suas atitudes falam de sua experiência pastoral.  

                                               Dom Genival Saraiva

                                               Bispo Emérito de Palmares – PE

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Artigo: Liberdade de expressão


            A liberdade de expressão é uma grande conquista da humanidade como também é a liberdade religiosa. A liberdade só é livre, se for colocada a respeito da dignidade humana. Muitos, atualmente, padecem violências e intolerâncias.
            É doloroso constatar a crescente dificuldade de professar e exprimir livremente a própria religião sem pôr em risco a liberdade pessoal. Existem tantas formas silenciosas e sofisticadas de preconceito e oposição contra os cristãos e os símbolos religiosos. Os cristãos são, atualmente, o grupo religioso que padece o maior número de perseguições, devido à própria fé. Muitos suportam diariamente ofensas e vivem frequentemente em sobressalto por causa da sua procura da verdade, da sua fé em Jesus Cristo e do seu apelo sincero para que seja reconhecida a liberdade religiosa. Não se pode aceitar nada disso. Não se pode justificar a liberdade de expressão com ofensas à fé.
            O direito à liberdade está radicado na própria dignidade da pessoa humana. Uma vontade, que se crê incapaz de procurar a verdade e o bem, não tem outras razões objetivas nem outros motivos para agir senão os impostos pelos seus interesses momentâneos e contingentes, não tem uma identidade a preservar e construir através de opções verdadeiramente livres e conscientes (cf. Bento XVI, Mensagem do Dia Mundial da Paz, 01.01.2011).
            A liberdade é um bem fundamental e tem limites. Como bem afirmou o Papa Francisco: “Todos têm não apenas o direito à liberdade de expressão,  como também a obrigação de dizer o que pensam para ajudar o bem comum”. É “legítimo usar essa liberdade, mas sem ofender, sem impor, e nem matar”. “Não se pode matar em nome de Deus nem ofender a religião dos outros”. “Matar em nome de Deus é uma aberração”. Toda pessoa deve poder exercer livremente o direito de professar e manifestar, individual ou comunitariamente, a própria religião ou a própria fé, tanto em público como privadamente, no ensino, nos costumes, nas publicações, no culto e na observância dos ritos. Não deveria encontrar obstáculos. E não se justifica qualquer ato que atente contra a dignidade humana. A convivência exige um clima de respeito mútuo para favorecer a paz. Exigimos respeito quando estão em jogo a verdade ou a dignidade de uma experiência como a religiosa, que pertence à dimensão mais íntima e fundamental da pessoa humana. Formas de crítica exasperada ou de escárnio contra as religiões mostram uma falta de sensibilidade humana e pode constituir, em alguns casos, uma provocação inadmissível.  Igualmente deploráveis são as ações violentas de protesto onde pessoas morrem, pessoas são assassinadas, prédios são incendiados e a lei da nação é desrespeitada. A violência nada tem a ver com Deus. Ele é amor.
            É necessário colocar sempre, em primeiro lugar, o ser humano e seus direitos fundamentais, como o direito à vida, à assistência religiosa, à moradia, à saúde, às condições mínimas de higiene, ao trabalho, à segurança, contrasta fortemente com a nossa atualidade. Ao contrário, em nome do direito à liberdade de expressão, à liberdade religiosa e à não discriminação do semelhante, são praticados verdadeiros atentados a outros direitos humanos fundamentais. Que a liberdade de expressão e a liberdade religiosa sejam colocadas a serviço da dignidade humana.


Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena – Bispo de Guarabira(PB)

Contagem regressiva para o lançamento da Campanha da Fraternidade 2015

Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a  Campanha da Fraternidade (CF) 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.
A Campanha da Fraternidade 2015 será oficialmente lançada no dia 18 de fevereiro, Quarta-feira de Cinzas, às 10h30, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília. 
De acordo com o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, a CF 2015 convida a refletir, meditar e rezar a relação entre Igreja e sociedade.
“Será uma oportunidade de retomarmos os ensinamentos do Concílio Vaticano II. Ensinamentos que nos levam a ser uma Igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa, samaritana. Sabemos que todas as pessoas que formam a sociedade são filhos e filhas de Deus. Por isso, os cristãos trabalham para que as estruturas, as normas, a organização da sociedade estejam a serviço de todos”, comenta dom Leonardo.
Lançamento no Regional
A Diocese de Palmeira dos Índios-AL sediará o lançamento da CF 2015, a nível Regional, na noite do dia 20 de fevereiro, dois dias após o lançamento nacional. A equipe de campanhas do NE 2 programou uma mesa redonda que debaterá,  junto com a comunidade e todo o Episcopado Regional, os desafios abordados pela campanha deste ano.
Materiais de apoio
O texto-base utilizado para auxiliar nas atividades da CF 2015 está disponível nas Edições CNBB. O documento reflete sobre a dimensão da vida em sociedade que se baseia na convivência coletiva, com leis e normas de condutas, organizada por critérios e, principalmente, com entidades que “cuidam do bem-estar daqueles que convivem”.
Para auxiliar na vivência e divulgação da Campanha nas dioceses, paróquias e comunidades, a Comissão Executiva da CF 2015 disponibiliza materiais para serem baixados, entre eles o cartaz, textos formativos, hino e partitura, oração e apresentações. Confira aqui.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

CNBB NE2: AGENDA PASTORAL 2015



FEVEREIRO
02
Festa N. Sra. da Luz – Padroeira da D. de Guarabira
Catedral Diocesana
4 a 8
2ª Jornada do Dizimo – Formação dos missionários
Pesqueira-PE
10 e 11
Reciclagem do Clero da Arquidiocese da Paraíba
Lagoa Seca – PB
19
Manhã : Reunião da Presidência NE 2
Tarde : Reunião CONSER
Noite : Reunião CONSER
Palmeiras dos Índios - AL
19
Celebração do 132º aniversário da Morte do Pe. Ibiapina
Santa Fé -Solânea-PB
20
Manhã e Tarde : CONSER
Noite : Lançamento da C.F. no NE 2 / Mesa redonda
Palmeiras dos Índios - AL
21
Manhã: Celebração de Lançamento da C.F.
Palmeiras dos Índios - AL
23 a 27
Retiro do Clero da Diocese de Guarabira
Lagoa Seca – PB
23 a 26
Retiro do Clero Diocesano de Caruaru
Caruaru-PE
23 a 26
Retiro do Clero Diocesano de Palmares
Camocim de São Felix - PE
23 a 28
Retiro do Clero da Arquidiocese de Olinda e Recife
Lagoa Seca – PB

MARÇO

2 a 5
Retiro do Clero da Diocese de Pesqueira

2 a 5
Semana de Estudo do Clero de Mossoró
Timbau – RN
2 a 6
Retiro do Clero de Garanhuns
Camocim de São Felix - PE
2 a 6
Retiro do Clero de Guarabira
Lagoa Seca-PB
6 a 8
Encontro de Formação para o Clero e Lideranças Leigas
Petrolina – PE
9 a 12
Retiro do Clero da Arquidiocese da Paraíba
Lagoa Seca – PB
9 a 12
Comissão Regional da Novena de Natal
Ponta Negra - RN
10 a 12
Conselho Permanente
Brasília – DF
17 e 18
Acordo Brasil Santa Sé
Unicap

ABRIL

15 a 24
Assembleia Geral da CNBB
Aparecida – SP

MAIO

17
29ª Romaria de Frei Damião
Guarabira-PB
26
Manhã: reunião da Presidência NE 2
Tarde: reunião do CEP
Tarde: reunião do CDP
Noite: reunião da Equipe da Assembleia Pastoral NE2
Sede CNBB Regional NE2
27
Manhã reunião do CEP/CDP
Sede CNBB Regional NE2
29 a 31
Encontro do Laicato do Nordeste
Obra de Maria

JUNHO
15 a 17
Semana Teológica
Caruaru-PE
16 a 18
Reunião do Conselho Permanente
Brasília – DF
19 a 21
Novas Comunidades-Encontro Regional
Maceió – AL
27
Encerramento do Ano Centenário de Instalação da Diocese  de Cajazeiras
Cajazeiras - PB
29 a 3/7
Retiro do Clero de Caicó
Lagoa Seca – PB

JULHO
2 a 5
Comissão Regional Juventude – Santa – Fé
Diocese Guarabira-PB
2 a 5
Retiro do Clero de Mossoró
Mossoró - RN
6 a 9
Atualização do Clero Diocesano de Pesqueira
Pesqueira-PE
6 a 9
Retiro do Clero Petrolina
Petrolina – PE
6  a 9
Retiro do Clero de Palmeira dos Índios
Salgado-SE
6 a 10
Retiro do Clero de Campina Grande
CEU- Fortaleza – CE
9 a 11
Encontro dos Coordenadores Diocesanos de Catequese
Lagoa Seca –PB
9 a 12
Escola de Catequese do Regional NE 2
Lagoa Seca – PB
20 a 24
Encontro dos Secretários Executivos
Manaus-AM
27 a 31
Retiro do Clero de Penedo
Alagoas –AL
AGOSTO
14 a 19
Peregrinação da Diocese de Pesqueira ao Santuário de   Aparecida.
Aparecida – SP
15
Congresso Diocesano do Apostolado da Oração
Penedo-Al
16
Encontrão Diocesano das Famílias de Guarabira
Guarabira-PB
17 a 21
Retiro do Clero de Salgueiro
Triunfo – PE
18
CEP – CDP
Sede CNBB Regional NE2
19
CEP – CDP
Sede CNBB Regional NE2
20
Inicio da Peregrinação da Imagem de Nsa Srª Aparecida
Pesqueira – PE
21 a 23
Assembleia Regional do Setor Pastoral Social
Caicó - RN



23 a 30
Semana das Comunidades
Caruaru – PE
30
Rios de Águas Vivas
Caruaru – PE
31
Encontro Fraterno dos Bispos
Japaratinga  –  AL

SETEMBRO
1 a 3
Encontro Fraterno dos Bispos NE 2
Japaratinga  –  AL
15
Festa da Padroeira Nsa. Sra.  das Dores
Caruaru – PE
16
Congresso Diocesano do Terço dos Homens
Penedo - AL
20
Encerramento da Peregrinação da Imagem Nsa Srª
Celebração dos 97 Anos da Diocese de Pesqueira
Abertura do Triênio do Centenário da Diocese de Pesqueira
Pesqueira – PE

OUTUBRO
10
II Encontrão Diocesano do Dízimo de Guarabira
C. Dentro-PB
11 e 12
5 Anos da Instalação da Diocese de Salgueiro
Salgueiro – Pe
18
Caminhada do Sim à Vida
Recife – PE
19
Reunião da Província Eclesiástica de Olinda e Recife
Sede do Regional NE2
20
Manhã : Reunião Presidência NE2
Tarde / Noite : Reunião do CONSER
Lagoa Seca-PB
21
Manhã : Reunião do CONSER
Tarde : Reunião do CONSER e Superiores Maiores
Noite : Abertura da 50ª Assembleia Pastoral Regional
Lagoa Seca-PB
22 a 24
50ª Assembleia Pastoral Regional
Lagoa Seca-PB
23 a 25
Congresso diocesano de Catequese de Palmeira dos Índios
Palmeira dos Índios

25
V Jornada Diocesana da Juventude de Guarabira
Guarabira-PB
27 a 29
Reunião do Conselho Permanente
Brasília-DF

NOVEMBRO
5 a 7
Seminário Regional da C.F.
Província da Paraíba
6 a 8
Assembleia Diocesana de Salgueiro
Salgueiro – PE
6 a 8
Assembleia Diocesana de Petrolina
Petrolina – PE
09 e 11
Encontro dos Secretários Executivos
Brasília – DF
12 a 14
Assembleia Diocesana de Campina Grande
Campina Grande-PB
13 a 14
XIV Assembleia Diocesana de Pastoral de Guarabira
Santa Fé-PB
14
Mini Assembleia Arquidiocesana da Paraíba
João Pessoa – PB
15
Romaria Diocesana de Garanhuns
Santuário da Mãe Rainha-Garanhuns - PE
17
Manhã: reunião da Presidência do NE2
Tarde: reunião do CEP
Tarde: reunião do CDP
Sede CNBB Regional NE2
18
Manhã: reunião CEP/CDP
Sede CNBB Regional NE2
22
Romaria do Sagrado Coração da Diocese de Palmares
Palmares - PE
22 a 24
Assembleia Diocesana de Palmeira dos Índios
Palmeira dos Índios - AL
28
2º Mutirão Diocesano de Comunicação
Guarabira-PB
                                             
DEZEMBRO
17
Manhã : Equipe Permanente de Campanhas
Tarde : Reunião do Conselho Econômico
Noite : Reunião da Presidência
Sede CNBB Regional NE2
18
Celebração Eucarística / Confraternização
Sede CNBB Regional NE2