Papa
Francisco inaugurou, na noite desta segunda-feira, 17 de junho, na Sala
Paulo VI, no Vaticano, o Congresso eclesial da Diocese de Roma sobre o
tema: “Cristo, nós precisamos de você”. Antes de entrar na Sala, o Santo
Padre se deteve com os numerosos fiéis, que seguiam o encontro pelos
telões.
O Cardeal Agostino Vallini, Vigário do
Papa para a Diocese de Roma, fez uma saudação ao Santo Padre, Bispo de
Roma, “renovando a fidelidade ao Magistério da Igreja e reafirmando o
compromisso da Diocese de Roma com a evangelização, em uma cidade que
passa por profundas transformações”.
A seguir, Papa Francisco cumprimentou os
presentes, que superlotavam a Sala de Audiências, e improvisou sua
reflexão, baseada no texto escrito, sobre o tema “Eu não tenho vergonha
do Evangelho”, extraído da Carta de São Paulo aos Romanos.
A graça, disse o Santo Padre, falando da
evangelização, é a nossa alegria, a nossa liberdade; é a “revolução”
que muda os nossos corações, de pecadores para santos; esta graça, que
recebemos gratuitamente, deve ser transmitida também gratuitamente ao
próximo. E referindo-se à realidade romana e a quem busca,
desesperadamente, a esperança, o Papa acrescentou:
“Entre tantas dores e tantos
problemas, existe, aqui em Roma, muita gente que vive sem esperança.
Mas, cada um de nós, pode pensar, no silêncio, a estas pessoas que vivem
imergidas em uma profunda tristeza. Elas pensam encontrar a felicidade
na bebida, na droga, nos jogos de azar, no dinheiro, no sexo
desregrado”.
Nós, exortou o Santo Padre, devemos dar esperança ao nosso próximo com alegria, sobretudo com o sorriso e com o testemunho. De fato, o testemunho requer coragem e paciência, as virtudes de todos os cristãos, que devem sair de suas casas e irem ao encontro dos mais necessitados nas periferias das grandes cidades. E o Papa perguntou:
Nós, exortou o Santo Padre, devemos dar esperança ao nosso próximo com alegria, sobretudo com o sorriso e com o testemunho. De fato, o testemunho requer coragem e paciência, as virtudes de todos os cristãos, que devem sair de suas casas e irem ao encontro dos mais necessitados nas periferias das grandes cidades. E o Papa perguntou:
“O que devemos fazer com a coragem e a
paciência? Devemos sair de nós mesmos e das nossas comunidades e ir ao
encontro dos homens e mulheres que vivem, trabalham e sofrem; devemos
anunciar a todos eles a misericórdia do Pai, mediante seu Filho. Jesus
de Nazaré. Demos anunciar esta graça que nos foi dada por Jesus”.
Papa Francisco concluiu seu longo discurso, dizendo que há novos inimigos que se opõem à evangelização: a desilusão e a tristeza que agem em nome de satanás. Por isso, o cristão deve lutar e se preparar ao martírio. Mas, a mensagem final, que o Papa deixou aos seus diocesanos de Roma, é “não ter medo”.
Papa Francisco concluiu seu longo discurso, dizendo que há novos inimigos que se opõem à evangelização: a desilusão e a tristeza que agem em nome de satanás. Por isso, o cristão deve lutar e se preparar ao martírio. Mas, a mensagem final, que o Papa deixou aos seus diocesanos de Roma, é “não ter medo”.
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