terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Assessores nacionais refletem novas perspectivas de evangelização para jovens

Ano da Fé, Campanha da Fraternidade e Pós-JMJ Rio2013. Estes foram alguns dos temas refletidos, na sexta-feira, 30 de novembro, pelos assessores da Pastoral Juvenil no Encontro Nacional em Brasília. O evento é organizado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB e tem como objetivo criar novas perspectivas de evangelização para os jovens.

O público é formado por representantes de dioceses, prelazias, congregações, comunidades e movimentos de todo o país.

A missa de abertura foi presidida pelo núncio apostólico no Brasil, Dom Giovanni d’Aniello, que disse a todos para utilizarem o Ano da Fé e a JMJ Rio2103 como oportunidades motivacionais aos jovens para o exercício de ações missionárias.

“Que esta Jornada Mundial da Juventude não seja apenas um ficar juntos porque a JMJ não é um ponto de chegada e, sim, um ponto de partida. Temos a missão de levar aos jovens o dom da fé. Este é um momento muito particular para nossa Igreja: o Ano da Fé”, destacou Dom Giovanni.

O tema “Ano da Fé” foi apresentado pelo arcebispo metropolitano de Brasília, Dom Sérgio da Rocha. Segundo o arcebispo, os jovens não podem ser caracterizados como destinatários, mas como agentes de evangelização da Igreja.

Com base na palestra, os assessores de juventude discutiram oportunidades e desafios para a evangelização dos jovens e apontaram o uso do catecismo jovem (youcat) como ferramenta de formação e fortalecimento da fé.

O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, Dom Eduardo Pinheiro da Silva, palestrou sobre a Campanha da Fraternidade, com base no tema do próximo ano: “Fraternidade e Juventude”.

Fenômenos como as 'tribos', cultura midiática, mídias sociais, evangelização por meio da internet e mensagem do Papa Bento XVI para a JMJ Rio2013 foram pautas da apresentação.

O assessor da Comissão Episcopal Pastoral, padre Antônio Ramos do Prado (padre Toninho) refletiu sobre os documentos enviados pelo setor juventude da CNBB às dioceses para avaliação, em vista de melhoria na evangelização.

O padre apontou algumas sugestões para a pós-JMJ, como a missão permanente e a existência de subsídios com propostas de evangelização, aliando-se doutrina da Igreja, metodologia e pedagogia.

Foto: Jovens Conectados
           Rita Vasconcelos

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