Diocese de Afogados da Ingazeira debate desmatamento e exploração de recursos naturais no Pajeú

Seminário, com o título "A Caatinga, Guardiã da Água", ocorreu dentro da 13ª Semeia (Semana do Meio Ambiente).

Diocese de Salgueiro inicia preparativos para Assembleia Diocesana de Pastoral

Preparativos têm início com Assembleia na Área Pastoral São Marcos.

Na solenidade de Corpus Christi, dom Fernando Saburido convida fiéis a serem “Eucaristia” para o próximo

Celebração foi realizada na quinta-feira, 04, na Igreja do Santíssimo Salvador do Mundo – Sé de Olinda/PE.

Dom Antônio Muniz, arcebispo de Maceió, recebe alta médica

Dom Antônio foi internado para cirurgia cardíaca realizada dia 20 de maio.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Nota sobre alteração da data da Assembleia Regional do Setor Pastoral Social

O articulador regional do Setor Pastoral Social, Marcos Bezerra, divulgou nesta sexta-feira, 07 de agosto, uma nota informando sobre a nova data da Assembleia Regional do Setor Pastoral Social, a ser realizado agora nos dias de 16 a 18 de outubro, na cidade de Caicó-RN.

Confira abaixo a nota na íntegra:

Graça e Paz do Cristo Jesus!!!

Estimad@s o motivo deste comunicado tem finalidade socializar com tod@s a modificação da data da nossa Assembléia Regional do Setor Pastoral Social, anteriormente prevista para o período de 21 a 23 de agosto do corrente ano. Esta alteração da data se deu pela coincidência com a data da posse do Bispo Diocesano de Garanhuns, Dom Paulo Jackson, que será no dia 22/08. Neste momento em que toda a igreja deste regional se congratula com o seu mais novo pastor, nós, do Setor Pastoral Social em harmonia com os demais serviços decidimos postergar a nossa Assembléia Regional para o período de 16 a 18 de outubro do ano em curso. O local será o mesmo, a cidade de Caicó-RN, no Centro de Pastoral Dom Vágner. Desde já convocamos a todas Pastorais e Serviços Diocesanos e Específicos a estarem conosco participando da nossa Assembléia Regional!!!

Fraternalmente,

Marcos Bezerra
Articulador Regional das Pastorais Sociais

quarta-feira, 29 de julho de 2015

50 anos do Concílio Vaticano II iluminam festa de Sant'Ana em Caicó

Em 2015, os festejos de Sant’Ana, padroeira da diocese de Caicó (RN), realizados de 22 de julho a 2 de agosto, são ainda mais especiais, pois a diocese comemora o aniversário de 75 anos de sua criação. Atualmente, a Festa de Sant´Ana de Caicó (RN) é Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, reconhecimento concedido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
 Inspirado pelos 50 anos do encerramento do Concílio Vaticano II, que serão celebrados pela Igreja em 8 de dezembro, o tema desta edição da Festa de Sant'Ana é: “50 anos do Concílio Ecumênico Vaticano II: um novo Pentecostes para a Igreja”. Os documentos conciliares serão refletidos durante a novena de Sant’Ana.
Nesta quarta-feira, 22, ocorreu a tradicional chegada dos peregrinos de Sant’Ana, que percorrem cerca de 80 km da cidade de Currais Novos a Caicó, a fim de participarem dos festejos. Eles foram recebidos pelo prefeito municipal e representantes da paróquia de Sant’Ana.
Após a chegada dos peregrinos, todos se reuniram no centro da cidade, onde foram concentradas todas as imagens peregrinas que visitaram a zona urbana e rural do município. Em seguida, uma missa em frente à Catedral de Sant’Ana foi celebrada em ação de graças pelas famílias envolvidas na preparação do evento.
Nesta quinta, 23, os festejos serão abertos oficialmente com a solene passeata, seguida do hasteamento da bandeira. Ao longo da programação, estão previstas palestras dos bispos que já passaram pela diocese e outros vinculados à comunidade
No dia 28, os 75 anos de instalação da diocese de Caicó serão comemorados dentro da festa da santa.
Com informações da diocese de Caicó

Artigo: O Pão Partilhado

Jesus se apresenta como o Pão da Vida, que multiplica os pães, saciando a fome da multidão (cf. Jo 6,1-15). O pão recorda que não possuímos a vida de modo absoluto. Devemos sempre renová-la e lutar por ela. Precisamos, sim, do pão de cada dia. E, não podemos, sozinhos, prover-nos de pão: é Deus quem faz a chuva cair, quem torna o solo fecundo, quem dá vigor à semente. Assim, a vida humana está continuamente na dependência do Senhor. Portanto, todos necessitamos do pão nosso de cada dia – e este é dom de Deus. 

Ao multiplicar os pães, Jesus apresenta-se como aquele que dá vida, que nos sacia com o sentido da existência. Pois, não há vida de verdade para quem vive sem saber o sentido do viver. Ele, num lugar deserto, manda o povo sentar-se sobre a relva, toma uns pães e uns peixes, dá graças, parte, e os distribui multiplicando-os. Todos comeram e ficaram saciados. Só que o povo, após o milagre, foi à procura do Senhor e ele repreendeu duramente a multidão: "Vós me procurais não porque vistes os sinais, mas porque comestes pão e ficastes saciados!" Que sinal o povo deveria ter visto? Recordemos o trecho: "Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo" (Jo 6,14). Veja: o povo até que começou a discernir o sentido do milagre de Jesus; mas, logo depois, fascinado simplesmente pelo pão material, pelas necessidades de cada dia, esquece o sinal. Que sinal? Que Jesus é o Novo Moisés, aquele profeta que o próprio Moisés havia anunciado em Dt 11,18: "O Senhor Deus suscitará no vosso meio um profeta como eu". Como Moisés, Jesus reúne o povo num lugar deserto, como Moisés, sacia o povo com o pão. Mas, Jesus é mais que Moisés: ele é o Deus-Pastor que faz o rebanho repousar em verdes pastagens e lhe prepara uma mesa. Era isso que o povo deveria ter compreendido; foi isso que não compreendeu. 

Hoje, compreendemos os sinais de Cristo em nossa vida? Os gestos de Jesus na multiplicação dos pães é também prenúncio da Eucaristia. Os quatro gestos por ele realizados – tomou o pão, deu graças, partiu e deu – são os gestos da Última Ceia e de todas as ceias que celebram o sacrifício eucarístico do Senhor. Na Missa, tornam-se presentes os gestos do Senhor, dado em sacrifício e recebido em comunhão. 

Deus conta, hoje, com o pouco que podemos oferecer para multiplicar o pão, assim como Jesus contou com a colaboração das pessoas para realizar tantos outros milagres, “sinais” da chegada do Reino.  Não se oferece apenas o que sobra ou que tem pouco valor, mas o que se tem e que se considera importante. Os bens partilhados são dons de Deus. 

Infelizmente, há muita indiferença perante o drama da miséria e da fome no mundo. É preciso partilhar generosamente e acabar com a corrupção. Coloquemos nossa fé em Jesus Cristo, o verdadeiro Pão, que vem saciar a nossa fome de vida e que, através de nós, apesar da nossa fragilidade e pequenez, quer saciar a fome sofrida por tanta gente: fome do pão cotidiano nas casas, fome do pão da Palavra e da Eucaristia. 

Portanto, não deve faltar a fé em Deus, que sacia a nossa fome, assim como, a disposição em partilhar os nossos bens com os necessitados. A celebração eucarística, no qual partilhamos o Pão da Vida, seja fonte e sustento da partilha do pão cotidiano. É partilhando o pão da vida que podemos enfrentar com fraternidade as necessidades deste mundo.

Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena – Bispo de Guarabira(PB)

Diocese de Afogados da Ingazeira festeja Dia de Padroeira


Na noite do dia 22 de julho, foi realizada na Catedral do Senhor Bom Jesus dos Remédios, a missa de encerramento da festa de Santa Maria Madalena padroeira da Diocese de Afogados da Ingazeira. A Concelebração Eucarística foi presidida pelo bispo dom Egídio Bisol e que contou com a participação de vários padres da diocese.

Em sua homilia, dom Egídio afirmou que a festa da padroeira, deve ser ocasião propícia para cada um, para que a nossa Igreja se questione novamente como buscamos o encontro com o ressuscitado e falou sobre o encontro entre Maria Madalena e Jesus. “Foi encontrando Maria Madalena que o Ressuscitado começou a fazer novas todas as coisas. Como se deu a ressurreição, ninguém sabe, ninguém pode descrever. Mas a ressurreição é um evento real, porque o Ressuscitado realmente se encontrou com seus discípulos começando por Maria Madalena, como narra o Evangelho”, disse. Ainda, segundo dom Egídio, a experiência de Maria Madalena é fundamental para cada um de nós.


Durante a Concelebração, aconteceu a apresentação de forma oficial das Monjas Carmelitas, madre Aurilúcia, e as Irmãs Maria Clara e Joana, que agora atuarão na diocese. Esteve presente para participar desse momento histórico para a diocese o Frei Sales, Secretário Geral da Ordem Carmelita.